IMPLANTAÇÃO DE UM BORDEL DE
NEGÓCIO DA INTOLERÂNCIA POLITICA!
Que fique o registro para a história da verdade. Ou a de trancoso, nas mesas dos botequins. Eduardo Cunha, que implantou e presidiu um Bordel de Negócio da Intolerância, na conjuntura atual de ódio e preconceito, pode e deve se tornar um “herói” pelo avesso, depois do afastamento tardio da presidência da Câmara pelo STF, e a prisão.
O ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NÃO DECLARADO
O ex-presidente da Câmara tem pelo menos US$ 13 milhões (R$ 40 milhões) em patrimônio oculto e não localizado, segundo a força-tarefa da Operação Lava-Jato. No pedido que levou à prisão do ex-deputado, os procuradores afirmam que os bens do peemedebista são 53 vezes maiores do que o declarado e que pode haver outras contas ainda não descobertas nos Estados Unidos.
Uma frota de oito carros utilizados pela família soma R$ 1,3 milhão. Entre esses carros estão um Porsche Cayenne 2006, no valor de R$ 310 mil, e outro do mesmo modelo, de 2013, no valor de R$ 375 mil. E, para o Ministério Público, ao menos parte foi comprada com dinheiro do doleiro Lúcio Bolonha Funaro, preso em Brasília por ordem do STF.
No pedido de prisão apresentado ao juiz Sérgio Moro em 10 de outubro, os procuradores do MPF lembram que Cunha afirmou ao banco Merril Lynch, em 2008, que tinha US$ 11 milhões em bens. No entanto, ao abrir a conta em nome da offshore Triumph SP revelou patrimônio de US$ 20 milhões. Seriam R$ 64 milhões, na cotação calculada pela força-tarefa da Lava-Jato, ou seja 53 vezes maior que os R$ 1,2 milhão declarados por ele em 2007.
Até o momento, a Justiça conseguiu obter apenas 2,34 milhões francos suíços (cerca de R$ 9,4 milhões) em contas de Cunha na Suíça. No entanto, os procuradores entendem que há pelo menos US$ 13 milhões (R$ 40 milhões) não localizados. “As demais contas suíças foram fechadas pelo ex-deputado federal, sendo que permanece oculto um patrimônio de aproximadamente US$ 13 milhões”, anotam os integrantes da força-tarefa no pedido de prisão.
NASCEU COM DESTINO CONFIRMADO NA MATERNIDADE
Dizem as más línguas, que ao nascer ele roubou :
- O Pente do enfermeiro,
- O lance o espelho de bolso.
- A pulseira de ouro da parteira ninguém viu, sumiu do braço por um milagre.
- Chorou. Lágrimas de crocodilo para tirar a atenção.
- Bote aplicado, um sorriso no canto da boca.
- Menino sabido! Olha ele rindo! Lambeu meu braço.
- Pulseira debaixo da língua.
- Nasceu predestinado, um rastro de bandalheira e bagaceira pelo caminho.
Na delação premiada, aperfeiçoada com a componente da tortura psicológica, para arrancar cada ponta da estrela do PT. Criada pelo juiz Moro, da República Corrupta do Paraná, o meliante leva 2% na cantada, no pio do aperto sem dó.
Nos pacotes de dólares desviados, que enchem os paneiros, surrões, jacás abarrotados, antes utilizados no transporte de rapaduras e armazenamentos de alimentos para o trabalhador enfrentar as tempestades de fome e sede, principalmente no Nordeste lindo que o Pai Santo diz que nos deu.
Os paióis agora são os bancos suíços. A burra perdeu a serventia. Aperto no osso da moleira, na entrega até da mãe. Cunha poderá ficar com os 20 milhões nas contas da Suíça e os Templos que vendem terrenos no Céu.
Cunha nada de costas em uma lagoa pinhada de jacarés, chupando um dindim, com o dedo no WhatsApp. Dá vários beliscões em azulejos. Quando acuado. As paredes da Câmara dos Deputados, alguns afirmam, têm ponta de unha por todos os lados.
No exato momento, vários estão presos arbitrariamente. Sentença aviada pela mídia venal, com parceria da justiça. Muitos sem sequer uma prova do crime cometido, forjado na elaboração da farsa jurídica.
- Zé Dirceu é um deles. O PT o esqueceu nas masmorras do Paraná. Uma covardia sem tamanho. Que os ensinamentos jurídicos de Joaquim Barbosa, do juiz Moro, da parte apodrecida da Justiça sejam jogados no Lixão.
Cunha com a palavra, entregue o Tirano Temer e todas as gangues do golpe. Torne-se a Ira, acenda o fogo dos infernos, um pecado capital apropriado para o momento.
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