E COM SUA ARROGÂNCIA DISSE : ‘FAÇA CONCURSO PARA JUIZ’ , SE NÃO CONSEGUE SER UM ADVOGADO!
Qual seu interesse em fazer a prova da OAB depois se ser tornar um juiz federal?
O próprio Sergio Moro confessa em audiência que não passou no exame da OAB!
Agora porque ele tentou fazer a prova?
No minimo queria desistir de ser juiz, porque como advogado de defesa ganha se muito mais ,os advogados de defesa chega a ganhar R$ 15.000.000,00 a cada acordo de delação com os juízes!
Como aconteceu com Beatriz Catta Preta atuou em nove dos 18 acordos de delação recebeu R$ 270.000,00 milhões de Reais,para quem foi este dinheiro?
Acredito que tem muitas pessoas que não leem direito as noticias.
Agora a OAB que desminta a matéria.Ela que prove que Sergio Moro passou na OAB.Espero que não encontre um juiz que desacata as leis para puni-lo sem provas.
Vamos ver se vai gostar.
Qual o interesse dele em fazer a prova da OAB.Você leu as matérias acredito que não, até eu que sou um cidadão comum gostaria de ganhar 15 milhões para fazer acordo com juízes de delações de meus clientes presos.
Bem melhor que ser um juiz.
O que você não entendeu que todo dinheiro pago a estes advogados é o seu dinheiro roubado pela corrupção!
Será que caiu a ficha?
Como estudante de Direito aprendi que há hierarquia entre o juiz, promotor e o defensor, todos estão no mesmo patamar, apenas com funções diferentes.
O advogado que defende o ex-ministro Anotonio Palocci, José Roberto Batochio, desafiou o arrogante juiz federal Sérgio Moro, e discutiram durante audiência do processo da 35ª fase da Operação Lava Jato nesta segunda-feira (6).
Batochio questionou uma pergunta feita pelo juiz a uma testemunha. Em resposta, Moro disse para o advogado fazer concurso para juiz. “O doutor faça concurso para juiz e assuma a condução da audiência, mas, quem manda na audiência é o juiz”, disse.
Como se sabe, Moro não passou no exame da OAB, por isso deve achar que é mais importante que os advogados em questão.
Esta ação penal apura a relação entre o Grupo Odebrecht e o ex-ministro Antonio Palocci. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), há evidências de que o Palocci e o ex-assessor Branislav Kontic receberam propina para atuar em favor da empreiteira. Para a força-tarefa, Palocci recebeu vantagem indevida por meio do codinome “Italiano”.
Moro mencionou uma informação do processo e perguntou como a testemunha Fernando Sampaio Barbosa a havia entendido.
O advogado de Palocci, então, tentou impedir a pergunta argumentando que a testemunha deve falar sobre fatos e não o que acha. O juiz indeferiu o pedido da defesa, que insistiu. Foi neste momento que Moro rebateu.
Fernando Sampaio Barbosa é ex-diretor da Odebrecht e foi arrolado como testemunha de Marcelo Odebrecht para a audiência desta segunda.
A discussão
Moro: Tem uma frase, ali no item 6: ‘Mencionou, em referência ao diretor [Renato] Duque, que tem compromisso com o PT de ficar no cargo de diretor até solucionar a contratação dessas 21 sondas.’ O que o senhor entendeu com essa afirmação? O senhor sabe explicar?
Testemunha: Meritíssimo, eu entendi o que está escrito aqui.
Advogado: “Pela ordem, Excelência, as testemunhas depõem sobre fatos, não sobre o que ela acha ou entende. (…) que fique impugnada a pergunta de Vossa Excelência. E já acrescento: o fato de que o ministro, em algumas respostas de Vossa Excelência, a testemunha diz que por ouvir dizer soube que o ‘Italiano’ era o Palocci, essa defesa insiste no direito de fazer esta pergunta novamente à testemunha (sic)”.
Moro: “Certo, como ele é destinatário do e-mail, a pergunta é pertinente. Então eu reitero a pergunta e depois que eu terminar, eu passo a palavra (…)
Advogado: “Com o devido respeito, Excelência, testemunha não pode achar nada, a não ser que haja outro Código de Processo Penal. Porque, de acordo com o Código de Processo Penal brasileiro, a testemunha depõe sobre fatos e não opina, de modo que eu não vou aceitar essa violência contra a letra do Código de Processo Penal, com o devido respeito”
Moro: Tá bom, doutor. Sua questão já foi indeferida. Então, eu reitero a pergunta para a testemunha. A testemunha tem conhecimento dos fatos, já que é destinatária da mensagem. Se ela não souber, ela pode dizer que não sabe.
Advogado: Mas ela não pode achar, Excelência.
Moro: Doutor! A sua questão está indeferida, doutor!
Advogado: A defesa adverte a testemunha de que ela está proibida de depor sobre o que ela acha. A lei impõe que ela deponha sobre fatos.
Moro: Doutor, o doutor faça concurso para juiz e assuma a condução da audiência, mas, quem manda na audiência é o juiz.
Advogado: Vossa Excelência preste exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Cada um aqui cumpre o seu papel, tá certo?
Moro: Sua questão está indeferida, doutor, eu estou perguntando à testemunha. O que o senhor entendeu com essa mensagem, o que o senhor sabia sobre esses fatos?
Testemunha: Olha, eu simplesmente li o que está escrito aqui, mas eu não tinha nenhuma opinião formada. Isso aqui é uma informação que ele colocou. Eu não tinha nenhuma relação com o Duque nem com o PT para saber se o cara ia ficar lá ou não, Meritíssimo. Simplesmente li o que está escrito.
A audiência
Ao todo, sete pessoas foram ouvidas e uma não compareceu à audiência na manhã desta segunda-feira. Duas testemunhas foram arroladas pela defesa do empresário Marcelo Odebrecht e o restante, pela defesa do ex-assessor de Palocci, Branislav Kontic.
Fernando Sampaio Barbosa afirmou que o apelido “Italiano” era uma referência ao ex-ministro Antônio Palocci, preso pela Lava Jato em setembro de 2016.
“A gente sabia que o ‘Italiano’ era o Palocci”, disse o engenheiro civil Fernando Sampaio Barbosa, que trabalhou como diretor na Odebrecht. Ele foi arrolado como testemunha de defesa do ex-presidente da Odebrecht S.A., Marcelo Odebrecht.
- “A gente sabia quem?”, perguntou Sérgio Moro.
- “Eu sabia. Eu tinha sido informado pelo Márcio Faria [ex-diretor da Odebrecht, já condenado na Operação Lava Jato]”, relatou Fernando Sampaio Barbosa.
O próprio Sergio Moro confessou que não passou na OAB!
Então a OAB que desminta o próprio Sergio Moro!