sábado, 7 de janeiro de 2017

A QUEDA DE TEMER ESTÁ PRÓXIMA! ELE É AMEAÇADO POR DEPUTADOS DA BASE ALIADA , ENTENDA O PORQUE?



A base aliada ao presidente Michel Temer planeja reverter algumas de suas decisões recentes tão logo o Congresso retome suas atividades em fevereiro. Sem seguir as orientações do Palácio do Planalto, deputados querem derrubar as restrições feitas à renegociação da dívida dos Estados, Imposto sobre Serviços (ISS) e tópicos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Prometem ainda modificações na medida provisória de regularização fundiária, que desagradou à bancada ruralista e também à oposição.

O MOVIMENTO POLITICO E SUAS ARTICULAÇÕES

O movimento é encabeçado por parlamentares do PMDB, mesmo partido de Temer, e reforçado por deputados das bancadas dos Estados mais endividados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Os parlamentares já iniciaram a articulação para a derrubada do veto parcial ao projeto de renegociação das dívidas. Temer barrou o regime especial de socorro aos Estados em calamidade fiscal após os deputados retirarem do texto as contrapartidas, mesmo contra orientação da equipe econômica do governo.

Os aliados do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), pretendem encampar a articulação. Os vetos foram concentrados exatamente nos pontos que atendiam ao Estado do Rio, que era a postergação do pagamento das amortizações da dívida, por isso eles irão votar para derrubar.

INSTITUIÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ENROLADA

A Advocacia Geral da União (AGU) através da ministra Grace Maria Fernandes, entrou nesta semana, com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), contrariando decisão da ministra Presidente daquela corte de Justiça, que autoriza a liberação de recursos para o estado do Rio de Janeiro.

A ministra Grace Maria Fernandes, teria informado através de seus assessores, que o STF toma medidas aleatórias, sem pensar no prejuízo que pode trazer à economia brasileira.
Esses recursos bloqueados para o estado do Rio se devem exatamente, à falta de condições por conta do não cumprimento do compromisso do estado, para com a União.
Comentam que a ministra Carmen Lúcia não teria gostado dos supostos falatórios.
Dizem por aí que na semana que vem poderemos assistir à uma grande queda de braços, do governo Temer com a Suprema Corte de Justiça do país.

MOVIMENTOS DE OUTROS ESTADOS

De acordo com muitos deputados (PMDB-MA), que também integra o movimento, o líder da bancada do PMDB, Baleia Rossi (SP), e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, já foram informados das movimentações. Ainda segundo Rocha, eles não teriam reprimido a articulação, mas o líder do governo, André Moura (PSC-SE), foi acionado para trabalhar contra a derrubada dos vetos.

Para tentar conter o movimento, na próxima semana Temer se reúne com Pezão em busca de uma alternativa para socorrer os Estados. O presidente, que pretende enviar ao Congresso um novo projeto de socorro fiscal, vai negociar antes uma proposta com o governador do Rio. Caso a sugestão agrade a Pezão, a bancada fluminense receberá sinal verde para manter o veto de Temer.
IMPOSTO.

Outro veto na mira dos deputados está no projeto que fixa em 2% a alíquota mínima do Imposto sobre Serviços (ISS). Uma das inovações do texto era a cobrança do tributo no município em que fosse realizada a transação com cartão, permitindo maior distribuição da receita do imposto. Mas o presidente vetou o trecho, mantendo a cobrança no domicílio das administradoras do cartão, que estão concentradas na Região Sudeste.

Mudaram no Congresso para fazer justiça fiscal. Mas, por interesse exclusivo dos bancos e operadoras de cartão, o presidente vetou. Isso não interessa ao governo federal, porque é um tributo municipal. Esse veto foi por interesse privado e o presidente tem que trabalhar pelo interesse público.

Já na LDO, os deputados querem derrubar o veto ao dispositivo que permitia que municípios carentes, participantes do programa Territórios da Cidadania, recebessem repasses do governo federal mesmo quando inadimplentes. A proposta permitiria, por exemplo, que os municípios recebessem obras financiadas pelo governo federal. Agora, esses empreendimentos ficam proibidos.

O deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), por sua vez, busca apoio para derrubar o veto integral ao projeto que permitia a inclusão da promoção de produtos e serviços turísticos na Lei Rouanet. Temer argumenta que a legislação atual já possui instrumentos que contemplam o desenvolvimento turístico. O deputado, entretanto, acredita que a decisão é um equívoco. Já iniciou a articulação e ira procurar todos os líderes, inclusive os do governo, para derrubar o veto.

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Parlamentares articulam ainda modificações na MP que trata da regularização fundiária. O texto foi editado por Temer em 23 de dezembro e, mesmo durante o recesso, a proposta já motivou críticas na bancada ruralista, que considera a medida mais “progressista” do que o esperado.

Na avaliação de deputados do setor, o texto é radical em aspectos como a desapropriação de terras para reforma agrária e regularização de assentamentos. Já partidos de oposição vão reclamar a forma de distribuição das terras, já criticada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Com informações do Estadão Conteúdo.

CHACINA POR SEMANA NO GOVERNO TEMER

Mais uma cabeça rolou na quadrilha formada por Michel Temer em torno do palácio do Planalto.
Sem precedentes na história democrática brasileira, não passa um santo mês sem que um ministro ou secretário do governo seja demitido por envolvimento em casos de corrupção, tráfico de influência, abuso de autoridade ou simplesmente tenha exposto a natureza mesquinha que norteia todo o centro da atual política nacional.


O premiado da vez foi o Secretário Nacional da Juventude, Bruno Júlio (PMDB-MG). Um insignificante até então desconhecido cuja atuação na pasta que ocupava transitou entre o zero e o nada.

A permanência de Júlio no cargo ficou insustentável após o “humanista” ter declarado em entrevista ao jornal O Globo que, em relação à sucessão de massacres que vem acontecendo nos presídios brasileiros, “tinha era que matar mais”, “tinha de ter uma chacina por semana”. 


RESUMO :

À medida que entendemos que o problema político e econômico brasileiro é urgente, gritante e que diz respeito a cada um de nós, entendemos que um dos principais caminhos para a sua solução é a limpeza total deste governo até a “decapitação” de seu maior expoente, o pavoroso acidente Michel Temer.


Querer que seja exatamente esse o sujeito a livrar nossos problemas políticos e econômicos e de corrupção do controle dessas facções de políticos criminosos é algo que foge do campo da realidade em direção ao mesmo delírio de terem colocado Temer como solução moral e ética dessa nação.

NÃO APOIAMOS NENHUMA APOLOGIA NEGATIVA AO ALEITAMENTO MATERNO. SOMOS A FAVOR DE UMA POLÍTICA CLARA E SEM PRECONCEITOS SOCIAIS QUE VENHAM CONSTRANGER AS MULHERES.



Em nosso projeto empresarial, trabalhamos a promoção e a política de aleitamento materno. Esperamos que após sua implantação no mercado, esperamos conseguir um resultado notório.

A população já sabe que o aleitamento é muito benéfico. Esperamos que as empresas implementem salas de amamentações para um maior conforto para mulheres. Nós vamos continuar a reforçar este trabalho junto a muitos profissionais.

Afinal o trabalho de um RP é trabalhar para o bem estar e equilíbrio dos conflitos dentro da sociedade seja ela pública ou privada.

A STELBRWANT, apóia as mulheres que amamentam seus filhos, não importa o local , pois todo território pertence também a elas, nós homens somos invasores de seus espaços.


A matéria traz uma análise sobre o aleitamento materno, fazendo reflexões sobre os indicadores determinantes da situação atual, buscando identificar os elementos fins e meios para atingir o cenário idealizado para o futuro da prática do amamentar.

O interesse pela efetiva inserção da prática de amamentar na população suscita, por parte dos órgãos governamentais, organizações não governamentais e, principalmente profissionais da área da saúde, as mais diferentes estratégias com vistas a tornar mais frequente e duradoura a prática da amamentação. 

Como um tema amplo e da maior importância, a situação da amamentação indica a necessidade de estabelecer metas para o futuro, buscar uma forma de preparar, no presente, os caminhos que nos conduzam aos objetivos propostos, por conseguinte, devemos considerar o passado e a situação atual da prática do amamentar. 

Dentro desta perspectiva, consideramos válido fazer uma análise da amamentação, que implique na construção de uma base de conhecimento capaz de nos levar a encontrar ou validar propostas eficientes para a transformação da situação atual da prática do amamentar procurando distinguir fins e meios e valorizando-se mais os aspectos qualitativos do que os quantitativos. 

Compreendemos a necessidade de encontrar um caminho que nos leve a enxergar o futuro que se deseja,da prática do amamentar, a partir de observação e análise do presente para identificar os elementos que estão impedindo o alcance das metas já propostas. 

Para este fim, é imprescindível processar-se o estudo do passado, sua evolução até o presente, identificando se indicadores de projeção que possam ser aplicados aos possíveis cenários idealizados para o futuro. 

Tomando a trajetória do aleitamento materno através dos tempos como um elemento de análise, este nos permite avaliar como as diversas culturas têm se comportado em relação a esse processo. 

A despeito do valor atribuído ao leite materno e aos predicativos da amamentação como fenômeno biológico e suas inúmeras virtudes como fator de desenvolvimento afetivo entre a mulher e seu filho, do aleitamento materno vem apresentando ao longo da história da humanidade, variações quanto à freqüência e duração, nas mais diversas sociedades. 

Fato este que demonstra que as dificuldades encontradas para manutenção da prática da amamentação não é um problema apenas do nosso tempo, ou deste século. 

Para os humanos, este parece ser um comportamento, que, embora considerado natural, está baseado em parte no aprendizado e na experiência e, principalmente, desenvolvido pela convivência com a situação da prática no ambiente familiar . Segundo muitos estudiosos na década de 90 , a amamentação assume significados diferentes entre os vários povos, sendo um comportamento social mutável conforme as épocas, costumes, sugerindo um hábito preso aos determinantes sociais e às manifestações da cultura.

As concepções e valores, assimilados no processo de socialização, influem na prática da amamentação, tanto quanto o equilíbrio biológico e funcionamento hormonal da mulher. Muitos autores ainda coloca que "cada sociedade, em determinada fase de sua história, cria percepções e construções culturais sobre o aleitamento materno, que se traduzem em saberes próprios". 

Podemos afirmar ainda, que dependendo da constituição econômica social, são construídas, pela própria sociedade,referências específicas sobre a amamentação.Isto nos leva a compreender porque a amamentação apresenta comportamentos flutuantes no decorrer da história da humanidade.

Observa-se que o esquema alimentar do recém-nascido tem sido muito variável, dependendo de cada época, estando muito mais embasado em hábitos culturais e sociais do que propriamente em argumentos científicos. 

Considera-se que o homem utilize leite de animais e seus derivados há aproximadamente 8 milênios e, provavelmente, o tenha introduzido na alimentação do lactente por volta desse tempo, portanto, o que indica que o uso de outros alimentos, além do leite humano, está presente na alimentação de crianças em quase toda a história da humanidade.

Achados arqueológicos, datados dos séc.V e VII, sugerem que os lactentes gregos recebiam alimentos de outras fontes além do leite materno, por meio de vasilhas de barro encontradas em tumbas de recém-nascidos daquela época. 

Assim, amamentar é constituído por facetas que se nos mostram diferentes momentos da vivência da mulher-mãe. Esse pensar em relação à amamentação leva-nos a refletir sobre a necessidade de um modelo assistencial que contemple a compreensão dos elementos determinantes da decisão materna, além da esfera da interação mãe-filho, implicando em uma assistência abrangente e holística, compreendendo a mulher na sua totalidade. 

Percebe-se assim, que além das alternativas de esforço de qualificação profissional e mudanças institucionais para melhor atendimento da mulher na fase de amamentação, do efetivo engajamento dos profissionais em fazer cumprir as leis que o país dispõe para proteção ao aleitamento, das pesquisas que embasam o valor do leite humano e a função da sucção ao peito materno, é necessário um olhar mais profundo e abrangente para a identificação dos elementos avaliativos e estimativos que norteiam a mulher-mãe rumo da amamentação.

A instrumentalização da mulher, no âmbito das habilidades técnicas e conhecimentos sobre a amamentação, não dever ser abandonada, mas antes, ser vista como um instrumento auxiliar na assistência e não um fim em si mesmo. 

Para isso é preciso uma nova leitura da mulher e seu filho no contexto familiar e social e redimensionar o discurso e ações institucionais nas questões da amamentação. Acreditamos que ao profissional de saúde é reservada a maior a responsabilidade do sucesso de todas as alternativas de fomento à amamentação, e em especial ao profissional enfermeiro, por ser aquele que partilha da experiência materna convivendo com a mulher a maior parte do tempo, principalmente nos momentos iniciais e muitas vezes decisivos do processo de amamentar.


Nossas considerações: -


A diminuição na prática da amamentação parece estar relacionada, entre muitas causas, uma delas, as grandes transformações sociais, principalmente para a mulher que passou a trabalhar para contribuir na economia das empresas e dos países, permanecendo longos períodos fora de casa, dificultando e quase impossibilitando a continuidade da amamentação, prejudicando no crescimento e no desenvolvimento imunológico das crianças, que resultou no alto índice de mortalidade infantil nos últimos 50 anos.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

As atividades básicas e específicas de um (a) profissional de Relações Públicas estão contidas em doze grandes seguimentos, que precisam de uma base de Gestão Comercial para que elas possam ser aplicadas:



Gestão Comercial - Relações Publicas - Pesquisa - Avaliação - Planejamento - Consultoria - Assessoria - Marketing - Comunicação - Execução - Projetos e enfim as Vendas e Serviços. 

I – Gestão Comercial

Gestão Comercial tem por objetivo capacitar os (as) relações publicas para atuar no gerenciamento e operação das principais atividades do Comércio de Varejo, utilizando as mais modernas técnicas de Gestão, baseadas em conceitos de administração e de Tecnologia de Informação, visando o melhor atendimento ao cliente. Essas técnicas proporcionarão a otimização do mix de produto, da administração de estoques, da logística de distribuição, da sistemática de preços e promoções, das negociações, da pesquisa de mercado, do respeito aos direitos do consumidor e de outras técnicas associadas ao comércio de varejo, permitindo o planejamento e controle de resultados.

Atividades Principais na Base de Gestão

· Aplicação do conhecimento das operações básicas do varejo;

· Identificação das informações necessárias para otimizar as operações do varejo, definindo qual a tecnologia de informática para a obtenção dessas informações;

· Estruturação dos produtos em famílias para uso da técnica de administração por categoria de produtos;

· Definir o capital de giro necessário para o estoque de produtos, baseado no giro médio diário e prazos de reposição;

· Analisar o perfil dos clientes para otimização do mix de produtos;

· Analisar e definir métodos de fixação de preços que assegurem os parâmetros pré-estabelecidos e eliminem as diferenças fiscais da compra;

· Analisar negociações para definição de planejamento tributário;

· Analisar a concorrência para definição de preços e de promoções;

· Analisar e implantar sistemas de comércio e serviços.

· Contratos e gestão das leis civis

II – Relações Publicas na Comunicação e Marketing

O/a relações-públicas tem o papel de porta voz das empresas e firma-se como um personagem cada vez mais importante e respeitado dentro de empresas e instituições. Não é para menos. Eles são os responsáveis por todo o trabalho de comunicação de uma empresa, instituição ou, até mesmo, de uma pessoa.

É por isso que não é fácil definir o (a) profissional de relações públicas. Sua origem está ligada à preocupação das empresas com a imagem diante do mercado e dos clientes.

III - Pesquisa

. Promover pesquisas de opinião pública e analisar resultados.
. Analisar recortes de Imprensa
. Analisar entrevistas com líderes de opinião
. Analisar correspondência
. Definir os públicos-alvo da empresa.
. Promover e analisar resultados de pesquisa de leitura
. Elaborar calendários de eventos
. Promover e analisar pesquisa de audiência
. Detectar situações da empresa que possam afetar sua imagem junto à opinião pública.

IV – Avaliação

Encontrar um ponto de equilíbrio para muitos empresários diante das seguintes situações:

- Verificar se local que esteja próximo dos potenciais clientes 
- Especulação de preço dos produtos.
- Necessidade de grandes reformas administrativas para adequar o local a abordagem de venda e ou a legislação vigente federal e municipal 
- Algumas exigências legais poderão inviabilizar o ponto comercial, tais como, área verde, espaço de estacionamento, limite de barulho e outros. 
- Muitos empreendedores atropelam o processo de análise de viabilidade de negócio por encontrar um suposto ponto comercial e considera que precisa aproveitar o local.  Alguns casos terminam perdendo dinheiro por erro de concepção de negócio e mau planejamento de comunicação. 
- Contratos mau negociados  podem gerar prejuízos futuros aos clientes. 

E outras questões que os próprios empresários se negam a repassar prejudicando a comunicação junto ao mercado que queira atingir. 

V – Planejamento

. Elaborar planos de campanhas e operações de Relações Públicas
. Planejar campanhas institucionais de Publicidade
. Selecionar pessoal para a execução dos programas
. Apresentar e explicar os programas à direção

VI – Consultoria

. Sugerir políticas de Relações Públicas.
. Sugerir políticas de Publicidade Institucional
. Sugerir políticas de Relações Industriais
. Sugerir políticas de apoio a Marketing.
. Sugerir atitudes no tratamento com os diversos setores da opinião pública


VII – Assessoria

Se deve a essa unilateralidade antiga, que final e felizmente está caindo em desuso, o surgimento aqui no Brasil da expressão "assessoria de imprensa", muito menos abrangente e mais instrumental que o nome correto desse ramo do trabalho de relações públicas, que é "relações com a imprensa" (do inglês "media relations"), refletindo uma função mais estratégica, ampla e complexa do que a simples fabricação de press releases - que implica também a compreensão de que a imprensa é um pilar fundamental da democracia e de que ela requer diálogo e não monólogo.

VIII – Marketing

Se trata de um conjunto de ações que objetiva a investigação, a captação e a assistência com relação aos demandantes, ou seja, os clientes. Incluem também atividades como análise, planejamento, implementação e controle das necessidades dos clientes, visando sempre a lucratividade e a qualidade na prestação dos serviços e dos produtos oferecidos.

O Marketing é basicamente todo o trabalho envolvido nas vendas e no encantamento do cliente, realizado de forma a diferenciar positivamente o empreendimento dos concorrentes.

Atualmente o Marketing é trabalhado nas empresas de forma integrada em todas as fases dos processos e em todos os setores do negócio, de tal forma que seja possível medir os resultados obtidos sob o aspecto financeiro, e até mesmo do quanto a marca do negócio cresce a partir das ações relacionadas.

IX – Comunicação entre empresa e seus públicos

. Elaborar publicações da empresa para funcionários, clientes, fornecedores etc (house organs)
. Elaborar folhetos, relatórios, livros, cartazes etc.
. Elaborar campanhas publicitárias e promoções institucionais
. Organizar congressos, conferências, simpósios etc.
. Elaborar quadros de aviso, exposição, mostra etc.
. Organizar e dirigir visitas às instalações, viagens etc.
. Redigir discursos, mensagens, correspondências etc.
. Criar e dirigir sistemas de comunicação específicos
. Elaborar materiais audiovisuais
. Manter contatos pessoais e por outros meios com líderes de opinião, empresários, autoridades etc.
. Atender consultas, pedidos etc.
. Organizar entrevistas e contatos com a Direção da empresa.

X - Execução

. Elaborar e distribuir, para os públicos de interesse
. Organizar e dirigir possíveis entrevistas
. Manter contatos permanentes, até mesmo com a imprensa
. Organizar e manter atualizado cadastros (CRM)
. Supervisionar coberturas fotográficas, cinematográficas e de TV, orientando a realização do trabalho
. Definir e levantar possíveis mudanças Durante a execução é possível coletar quase em tempo real ruídos e oportunidades para melhorar processos
. Definir alguns padrões de atuação, como materiais impressos, estruturas digitais e canais corretos de atendimento, pois, muitas vezes, é necessário criar canais de acordo com o tipo de atendimento
. Criar nomenclaturas adequadas e coerentes com sua realidade e, principalmente, a realidade de seu cliente
. Definir plataformas que melhor atenderão a execução do projeto
. Sempre que possível, efetuar testes de usuário ou usabilidade para observar a percepção e possíveis desvios de interpretação.

XI – Projetos

Não importa o quão sensacional seja sua ideia: sem um bom projeto de comunicação, o mundo jamais vai saber disso.

Se começou a verificar negócio dos clientes recentemente, deve-se perceber que a rotina do empreendedor é cheia de planos (ou pelo menos devera ser). É projeto estratégico pra cá, planejamento financeiro pra lá, plano tributário pra cima, plano de vendas pra baixo… Até parece que empreender é só planejar e planejar, sem jamais executar. 

Mas também deve ter percebido que não é bem assim. Que, para tirar uma ideia de negócio do papel, é preciso estruturá-la, pensá-la um bocado. E, uma vez estruturado e pensado o negócio, chega o momento de avisar ao mundo que ele existe. 

Chega o momento do plano de comunicação.

Mas o plano de comunicação é tão importante quanto esses outros planos?

Pode acreditar que sim. Porque é por meio do plano de comunicação que você poderá atingir os objetivos estabelecidos no – ora, veja – planejamento estratégico, ou de marketing. 

É ao desenvolver um plano de comunicação que poderá definir qual o público de interesse da empresa, e que estabelecerá as estratégias e ferramentas adotadas para atingi-lo. Ou seja, é um processo indispensável para que o negócio deslanche.

Além disso, só com um plano de comunicação e possível :

· Conhecer a percepção que o público tem sobre marca da empresa

· Estabelece a melhor estratégia para tirar o máximo do investimento em comunicação corporativa

· Constrói um posicionamento efetivo para marca, de modo que o impacto seja mensurável pelos resultados do negócio

XII – Vendas e Serviços

. Organizar promoções e eventos, como: inaugurações, comemorações, convenções etc.
. Dirigir cerimonial
. Representar a empresa e sua direção
. Manter cadastro de líderes de opinião de interesse da empresa

.  Elaborar cadastro de assuntos de interesse público afeto à empresa
.  Organizar grupos de trabalho específicos para cada assunto ou grupo de trabalho
.  Coordenar o trabalho desses grupos e apresentar à diretoria as sugestões
. Coordenar a execução de atividades sugeridas por esses grupos e aprovadas pela direção da empresa.

O que são e quais são elas as ferramentas das Relações Publicas?

São as chamadas técnicas e formas de linguagem utilizadas por empresas para se comunicarem corporativamente. É por meio das ferramentas de comunicação que o seu plano será colocado em prática – por isso, muita atenção na hora de elegê-las.

As mais conhecidas são :

· propaganda, pesquisa de mercado, merchandising, promoção de vendas, realização de eventos, marketing direto, assessoria de imprensa, gerenciamento de redes sociais, etc.

E aí, o texto ajudou a montar seu plano de comunicação? Então é hora de arregaçar as mangas e botar pra fazer!

PRISÕES PRIVATIZADAS NO BRASIL MOSTRA QUE EMPRESARIOS SUBORNA JUIZES PARA AUMENTAR AS PENAS DOS CONDENADOS ,GERANDO MAIS LUCROS!




VOCÊ ACHA QUE AQUELA REALIDADE DOS 60 MORTOS NUM PRESÍDIO EM MANAUS É ISOLADA?


Resumindo , o crime e a pobreza gera lucros alem das bolsas de valores em todo o mundo!Sem contar a lavagem de dinheiro da corrupção.

Não é tão simples e sugiro que você leia esta matéria que aponta como os donos de empresas que privatizam os presídios , e que estão à frente de presídios pagam aos juízes para que eles mandem mais presos para eles.

Exatamente como dizem que acontece na lava jato o EMPRESÁRIO corrompe para faturar.

Exatamente no modelo de privatização que os políticos brasileiros tem se debruçado para pegar parte do bolo e deixam somente as cerejas .

Mas como no Brasil a morte de 60 homens negros não valem manchetes, tudo vai continuar do jeito que está. 

Prisões privatizadas sob ataque do Capitalismo


O sistema de prisões com fins lucrativos só tem um objetivo:

1. o lucro e ninguém se importa com o interesse público, 

2. Não se importam com a segurança da população, 

3. Não se importam nem com a legalidade

4. Não se importam nem com a Justiça.


O que se conhece a fundo o sistema, diz que os lobistas das cadeias privadas investem na desmoralização de políticos que defendem penas mais amenas na justiça criminal e, na outra ponta, em leis que façam com que os condenados passem mais tempo na prisão.

Um exemplo, em todos os estados, foi o trabalho dos lobistas para converter o uso de telefone celular de delito para crime. Hoje, as prisões privadas não fazem muito esforço para impedir a entrada de telefones celulares. 

Mas fazem um grande esforço para pegar prisioneiros com celulares. Muitos sentenciados com penas curtas, por um delito, passam a ter penas longas, pelo “crime” de usar um celular. Assim, a fonte de lucro se mantém.

A ESPERANÇA VEM A PASSO DE TARTARUGA

Para os juristas , a melhor maneira de acabar com os abusos dessa “besta”, como eles define o sistema de prisões privatizadas , é deixá-la ir à falência as cadeias publicas, por falta de “clientes”. Há algumas medidas que, segundo muitos juristas, deveriam ser tomadas, mas não há muita esperança de que isso venha acontecer:

1) Eliminar o sistema de sentenças mínimas obrigatórias. Esse sistema obriga os juízes a sentenciar réus a penas mínimas de 10 ou 20 anos de prisão, quando há alguns agravantes apresentados no julgamento. Mas não permite ao juiz considerar atenuantes. E, é claro, não permite a eles sentenciar de acordo com o tamanho do crime.

2) Transferir prisioneiros com doenças mentais graves ou crônicas para instituições especializadas.

3) Proibir contratos entre os tribunais e as prisões privadas, em que fica estabelecida uma quota mínima de réus a serem enviados pela Justiça a essas instituições penais. Segundo esse contrato, se o tribunal não cumprir a cota, é obrigado a pagar a “empresa” o valor total do contrato, de qualquer forma.

4) Aplicar penas alternativas e privilegiar a liberdade condicional a réus condenados por crimes não violentos. Muitos juízes não levam isso a sério e preferem mandar todos os condenados para a prisão.

O problema maior é que o modelo de negócios das empresas-prisões é que elas não podem aceitar uma reforma significativa do sistema de sentenças, tornando-o inteiramente baseado em provas, uma aspiração da comunidade jurídica. “Porém, o sistema corporativo que privilegia grandes lucros para CEOs e retorno significativo para acionistas não tem lugar em nosso sistema de justiça criminal”, 

A PRIVATIZAÇÃO

A privatização das prisões eleva o utilitarismo político-econômico do Direito Penal ao máximo. Com as prisões privatizadas, a sanção penal vai além de ser o meio de controle de excluídos e desajustados sociais, mas converte-se em um meio de geração de mais riqueza para os detentores do poder econômico.

O caso relatado nesta matéria é emblemático: os empresários corrompem juízes, que passam a mandar indiscriminadamente jovens delinquentes para a prisão, aumentando a população carcerária e os lucros dos empresários.

Na matéria há ainda um detalhe que é a "cereja no bolo confeitado" da seletividade penal. É que o direito penal brasileiro, tão famoso na punição da criminalidade com tantas liberdades processuais, não contem sequer um tipo penal que possa ser utilizado para sancionar a conduta do empresário corruptor, que acabam sendo punido por ilícitos tributários (interesse patrimonial do Estado) envolvidos na operação financeira da corrupção.

AS PRIVATIZAÇÕES E OS SUBORNOS A JUIZES

De acordo com a analise de muitos processos, verifica a existência de muitos subornos , para condenar e sentenciar as crianças e adolescentes à prisão, normalmente por pequenos delitos, e ajudar a acabar com o sistema público de detenção infanto-juvenil do estado, direcionando os menores para as instituições privadas.

O fato de subornar os juízes, no país há bases na lei para IMPEDIR isso, muito se falam em subornos mas até agora não encontramos processos que condenou alguém por ajudar os juízes corruptos a esconder a “renda extra” dos ex-juízes, nas investigações da Receita Federal , e por mentir aos investigadores nas informações contra os juízes antes mesmo das prisões.

EMPRESÁRIOS E OS CORTES NOS PROGRAMAS SOCIAIS

No Brasil existem empresários que trabalham em favor dos cortes nos investimentos de tratamento juvenis e adolescentes das classes mais pobres onde pode gerar o aumento da criminalidade que hoje gera lucro as privatizações dos presídios e casas de recuperações.

Assim que o esquema for desmontado, os tribunais superior da corte brasileira examinaram os processos das crianças e adolescentes que foram enviadas para as prisões privadas . O resultado será uma ordem libertação imediata de cerca de 4 mil crianças e adolescentes.

Os pais das crianças e adolescentes que não podem ir para a cadeia , irão comemorar este tipo sentença. 

Durante um ano em uma cela de prisão, poderá pensar sobre o mal que fez a tantas crianças e adolescentes, em sua ganância pelo lucro, certo.

RESUMO :-


A mídia veicula a privatização dos presídios como assunto instigante na seara do Direito e também podemos vê-la em debates ingênuos ou sofisticados. Tanto alvoroço se dá porque o tema é pertinente não apenas ao Direito Público, mas às concepções morais e ideológicas da população. 

Muitos moralistas fervilham ao dizer que as empresas financiadoras da privatização de um serviço até então público exercem tais atividades à procura de lucros cada vez mais rentáveis (a gananciosa comercialização de uma atividade do governo). 

No que tange à esfera ideológica este fato pode ser traduzido como algo que se insurge ao controle do Estado o que acabaria por arruinar nossa ordem político-econômica. 

Surge, então, um acalorado conflito de idéias debatendo o que para uns seria um problema maior e para outros uma parte da solução. Neste momento cabe ao leitor se definir por uma posição.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

SE VOCÊ QUER DIRETAS JÁ, ENTÃO PARTICIPE DESTA UNIÃO!E DE UM FORA TEMER



A maioria dos brasileiros quer novas eleições para presidente, mas isso não vai acontecer a menos que a maioria de nós unimos nossas forças contra o governo de Michel Temer. Junte‐se à campanha para deixar o povo decidir quem deve Governar o Brasil.
Isto deverá ocorrer até meados de junho vejamos motivos a serem analisados pelo STF!

COPIE O LINK E COLE NA NET E ASSINE NA MATÉRIA E DE UM FORA TEMER


https://www.change.org/p/queremos-novas-elei%C3%A7%C3%B5es/u/18945212?utm_medium=email&utm_source=notification&utm_campaign=petition_update

Quais são as suspeitas e ameaças que pairam sobre Temer?

Quando a corrupção virou um dos principais motes dos que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), muitos argumentaram que, contra seu eventual substituto, o vice-presidente Michel Temer (PMDB), também pairavam suspeitas.

Mas o que de fato há contra o vice, que pode assumir a Presidência interinamente ?


  • As suspeitas e ameaças vêm de cinco frentes, entre elas a operação Lava Jato. É importante lembrar, no entanto, que, na Presidência, Temer provavelmente não poderia ser julgado pelas suspeitas que pairam sob ele na Lava Jato.
A Constituição diz que, no período em que exerce a Presidência, um presidente não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao mandato.

Veja abaixo as principais suspeitas contra Temer:

1) Lava Jato

Temer foi citado por delatores da operação Lava Jato, que apontaram para supostas relações do vice-presidente:-

  • Com pessoas que participaram do esquema de corrupção na Petrobras e da JBS Friboi. 
  • Outra suspeita de envolvimento no esquema foi levantada pela gravação de uma mensagem que indica que Temer teria recebido R$ 5 milhões da construtora OAS pela JBS obstrução da Justiça; ele afirma que esse dinheiro foi uma doação legal de campanha.
A Procuradoria Geral da República, no entanto, não incluiu o nome de Temer nos pedidos de investigação feitos ao STF , por considerar que Temer foi citado de forma indireta nas delações e que não há indícios suficientes contra ele.

Temer foi citado nos acordos de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS, atualmente sem partido), do empresário Julio Camargo e, segundo a Folha de S.Paulo, do lobista Fernando Baiano.


  • Delcídio afirmou que o vice articulou a indicação de Jorge Zelada para o cargo de diretor da área internacional da Petrobras e de João Augusto Henriques para a BR Distribuidora – ambos presos por participação no esquema.
O vice disse que não participou das indicações.

  • "As indicações foram feitas pela bancada do PMDB de Minas Gerais. O vice-presidente não tinha nenhum contato com essas duas pessoas", afirmou sua assessoria de imprensa na ocasião.
Temer também foi citado na delação do empresário Júlio Camargo, que disse que o vice e outros peemedebistas eram representados pelo lobista Fernando Baiano no esquema.

Já Baiano, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, disse em seu depoimento que Temer se reuniu com Nestor Cerveró, ex-diretor da Área Internacional da Petrobras.

  • Baiano, Cerveró e Julio Camargo foram condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
Além disso, a operação Lava Jato também descobriu uma mensagem que afirma que Temer teria recebido R$ 5 milhões do dono da construtora OAS, José Adelmário Pinheiro, conhecido como Leo Pinheiro, um dos empreiteiros condenados pelo escândalo da Petrobras.

  • A menção ao pagamento está em uma troca de mensagens de celular entre Pinheiro e Eduardo Cunha. Nela, Cunha se queixa de sua mesada , de que o empreiteiro fez o repasse a Temer, mas não a outros líderes peemedebistas.
A referência à mensagem apareceu na acusação feita no STF pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Eduardo Cunha.

Temer diz que a quantia foi doação legal e nega ter se beneficiado de "qualquer recurso de origem ilícita".

Em 2014, o nome de Temer também apareceu em uma planilha apreendida na empreiteira Camargo Corrêa relacionado a dois pagamento de US$ 40 mil por obras em Araçatuba e Praia Grande. À época, o vice negou que tivesse recebido doações da empreiteira.

2) Castelo de Areia e porto de Santos

Durante investigações da Operação Castelo de Areia, que investigou a Camargo Corrêa, a Polícia Federal encontrou documentos que citam 21 vezes o nome do vice-presidente ao lado de quantias que somam US$ 345 mil.

  • Ele era deputado federal no período coberto pela planilha, entre 1996 e 1998.
A operação foi anulada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e, na época, Temer negou irregularidades.

O peemedebista também já foi citado em investigações sobre o porto de Santos, considerado sua área de influência.

Ele foi citado em um processo como beneficiário de esquema de cobrança de propina de empresas com contratos no porto, mas o caso foi arquivado. Ele negou irregularidades à época.
3) Cassação no TSE

O PSDB moveu quatro ações contra a chapa Dilma-Temer, vencedora da eleição presidencial de 2014. Nesses processos, o partido aponta supostos episódios de uso da máquina do governo na campanha petista, como participação indevida de ministros e envio de 4,8 milhões de folders pró-Dilma pelos Correios.

Também cita a operação Lava Jato e a possibilidade de recebimento de doações de empreiteiras envolvidas em desvios de recursos da Petrobras e da JBS Friboi, o que caracterizaria abuso de poder econômico.

  • Michel Temer nega as acusações e argumenta que a campanha de Aécio Neves (PSDB) recebeu recursos das mesmas empresas.
Recentemente, Temer entrou com um pedido para separar sua responsabilidade da de Dilma nos processo de cassação. Ele argumenta que não pode ser responsabilizado por atos cometidos pelo PT.

Não há previsão ainda de quando as ações serão julgadas. Se a maioria dos ministros considerar que a chapa Dilma-Temer deve ser cassada antes da conclusão de dois anos de mandato, nova eleição presidencial direta deve ser convocada. Se decisão desse tipo for proferida no decorrer  do ano , haveria eleição indireta no Congresso.

4) Impeachment

Em pedido de impeachment apresentado em dezembro, o advogado Mariel Márley Marra:

  • argumentava que Temer cometeu crime de responsabilidade ao assinar quatro decretos de suplementação orçamentária entre maio e julho de 2015, autorizando novos gastos quando o governo já não estava cumprindo a meta original estabelecida para o superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública).

  • A denúncia aceita por Cunha contra Dilma também a acusa de crime de responsabilidade ao ter assinado seis decretos desse tipo – além das chamadas "pedaladas fiscais", das quais Temer não é acusado.

A defesa do vice-presidente tem argumentado que ele não pode ser responsabilizado por decretos assinados quando estava substituindo Dilma na Presidência da República, porque ele não teria participado da elaboração dos decretos nem da formulação da política econômica do governo. Dessa forma, afirma a defesa de Temer, ele estava apenas cumprindo o ato burocrático de assinar decretos que seriam assinados por Dilma, caso a presidente não estivesse fora do país em viagens oficiais.

Após ser apresentado, o pedido de impeachment de Temer foi arquivado pelo então presidente da Casa Eduardo Cunha, que dizia não haver indícios de crimes de responsabilidade. Mas o autor do pedido recorreu ao STF e o ministro Marco Aurélio Mello decidiu, em liminar, que a Câmara deveria dar prosseguimento ao caso.

A Comissão para análise, porém, ainda não foi formada.

Na semana passada, após o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara, o vice-líder do governo, Silvio Costa (PTdoB-PE) disse que o novo presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), se comprometeu em levar adiante o processo de impeachment de Temer.
5) Ficha suja

  1. O vice-presidente foi condenado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo por fazer doações de campanha acima do limite permitido por lei – o que em teoria torna Temer "ficha suja" diante da Justiça Eleitoral.
  2. O vice-presidente foi condenado por ter feito doação de R$ 100 mil na campanha de 2014 para dois deputados do PMDB gaúcho. Isso representa 11,9% dos rendimentos dele no ano anterior, quando a legislação impõe como teto para doação 10% do rendimento.
  3. Temer foi condenado a pagar multa de R$ 80 mil por causa das contribuições.
  4. Mas, em nota que não citava Temer nominalmente, o TRE informou que a lei da Ficha Limpa determina que pessoas condenadas neste tipo de situação fiquem inelegíveis por oito anos, a partir da condenação.
Isso não significa que Temer não possa assumir a Presidência, mas o impediria de se candidatar à reeleição em 2018, por exemplo.

O vice-presidente disse que a doação ultrapassou o limite por um erro de cálculo. Ainda cabe recurso à decisão – o que poderia reverter sua inelegibilidade.
Presidência interina

MIchel Temer assumiu a Presidência ,o Senado votou a favor da abertura de processo de impeachment contra Dilma. Mais de metade dos senadores declararamu apoio público à abertura do processo contra a presidente – foi necessária maioria simples.


  • Neste caso, Dilma foi afastada injustamente definitivo,  a Casa julgou  ela e deixour a Presidência definitivamente como heroina. Michel ficou no poder  será que ficara até o fim do mandato, em 2018.

Hoje tudo se confirma , você decide o destino do Páis!

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

SERGIO MORO SAIU DE FÉRIAS, O JUIZ VOLTARÁ SOMENTE NO FINAL DE JANEIRO 40 DIAS DE FÉRIAS E ENFRENTARÁ OS TRIBUNAIS EM SEUS CRIMES JURÍDICOS !!!




OUTROS CRIMES COMETIDOS POR SERGIO MORO, AGORA A JUSTIÇA PEGA O JUIZINHO!!


SERGIO MORO PRODUZ PROVAS CONTRA SI MESMO COM VÍDEOS E ESCUTAS NÃO AUTORIZADAS.

De acordo com o Ministro do STF Marco Aurélio Mello colocou em dúvida :- 
  • as gravações feitas pela Lava Jato, que envolvem a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. 
Ex-presidente da OAB diz que grampo jamais ocorreria em países com democracias mais sólidas: ”fere a Constituição e é um atentado contra a soberania nacional”

O caso Triplex existem documentos que comprovam a recuperação judicial que poderá mostrar que o apartamento 164-A, o famoso tríplex, constam na recuperação judicial da O.A.S como propriedade da empresa, e também em uma ação na justiça de São Paulo onde a O.A.S que comprova a propriedade do imóvel.

Exitem vários documentos da presidência da República que comprovam que Lula nunca pernoitou após 2011, quando o prédio não estava pronto, no Guarujá, ou seja, jamais dormiu no tal apartamento. Há provas de que a família de Lula nunca teve a chave do apartamento. 

E todas as provas cabais esclarecerá que continua sendo, até hoje, propriedade da OAS.
 
São provas, não convicções.

LEI Nº 7.170, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983.

Art. 2º - Quando o fato estiver também previsto como crime no Código Penal, no Código Penal Militar ou em leis especiais, levar-se-ão em conta, para a aplicação desta Lei:

I - a motivação e os objetivos do agente;

II - a lesão real ou potencial aos bens jurídicos mencionados no artigo anterior.

Art. 3º - Pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, reduzida de um a dois terços, quando não houver expressa previsão e cominação específica para a figura tentada.
Parágrafo único - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução, ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

Art. 4º - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não elementares do crime:

 I - ser o agente reincidente;
II - ter o agente:

a) praticado o crime com o auxílio, de qualquer espécie, de governo, organização internacional ou grupos estrangeiros;
b) promovido, organizado ou dirigido a atividade dos demais, no caso do concurso de agentes.

Art. 5º - Em tempo de paz, a execução da pena privativa da liberdade, não superior a dois anos,pode ser suspensa, por dois a seis anos, desde que:

 I - o condenado não seja reincidente em crime doloso, salvo o disposto no § 1º do art. 71 do Código Penal Militar;
II - os seus antecedentes e personalidade, os motivos e as circunstâncias do crime, bem como sua
conduta posterior, autorizem a presunção de que não tornará a delinqüir.
Parágrafo único - A sentença especificará as condições a que fica subordinada a suspensão.

A OAB terá que se pronunciar, assim como todas as pessoas comprometidas com a defesa da democracia no Brasil.

1. “Quem teria determinado esse grampo? Começamos por aí, seria uma prova ilícita?”, apontou o ministro.
2. O ministro Marco Aurélio, é preciso submeter as interceptações a uma perícia.
3. “Ficou constatado a veracidade desses áudios e, segundo, as instituições atuaram e perceberam as consequências, que de fato foi um fato verídico”,.
4. A presidente Dilma arrolou no processo contra Sergio Moro uma nota em que afirma que as medidas judiciais “para a reparação da flagrante violação da lei e da Constituição da República, cometida pelo juiz ” 
5. “É algo de uma ousadia inadmissível, que prova que um juiz de primeira instância tenta instituir um Estado policial no Brasil”,
6. Absoluta gravidade o fato de terem sido grampeadas conversas entre cliente e advogados.

  • “Isto é inaceitável e fere a Constituição”.
Justamente nesses parâmetros, o indeferimento da inicial se descumpridos preceitos legais não é mais tarefa imediata ou primeira e sim, somente após de cumpridos os deveres de auxílio/cooperação/esclarecimento pelo magistrado, visando sempre o resultado útil processual e a sentença definitiva (e não a terminativa de outrora), nos moldes explicitados no novo CÓDIGO CIVIL:- 
  • Art. 9º Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. 
  • · Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica:I - à tutela provisória de urgência;II - às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III;III - à decisão prevista no art. 701.
  • Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
  • Art. 319 § 1º: “Caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na petição inicial, requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção. 
  • De acordo com o § 2º, “a petição inicial não será indeferida se, a despeito da falta de informações a que se refere o inciso II, for possível a citação do réu (...).”
  • Logo, repisando, a petição inicial não será indeferida pelo não atendimento ao disposto no inciso II deste artigo se a obtenção de tais informações tornar impossível ou excessivamente oneroso o acesso à justiça.
  • O Novo Código de Processo Civil, conforme denota Tereza Arruda Alvim Wambier, “trata-se de evidente manifestação do princípio da cooperação. 
  • Do mesmo modo suaviza a exigência do inciso II, §2º que indica não dever o juiz indeferir a inicial se, apesar de faltar algum dos dados, for possível a citação do réu

O constitucional princípio do acesso à justiça, é muito mais do que formulações do tipo 'acesso ao Poder Judiciário' mas sim, acesso a uma ordem jurídica justa, que é a garantia de efetiva e adequada participação no processo, com possibilidade de levar ao julgador todas as provas de que dispuser, relevantes e pertinentes, para ter um julgamento justo

Nesse prisma, pode-se exarar perfeitamente que o processo deve refletir, e com esforço das partes, o que se denomina cooperação intersubjetiva, pautada na boa fé e até mesmo com o auxílio do juiz, sem que macule o princípio da demanda ou a imparcialidade do juiz (sendo este último pressuposto processual subjetivo).

Demais disso os ventos da legislação inovadora apontam, não mais, para o isolamento/protagonismo processual e sim, lado outro, para a comparticipação / policentrismo processual. 

· Tal preceito está esculpido no : - 
  • art. 6º do novel Código de Processo Civil: “Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.
Mencionada cooperação é vislumbrada sob a égide da comunidade de trabalho, nos moldes do Direito alemão.

Conforme bem elucida Lúcio de Grassi de Gouvêa, o princípio da cooperação equivale ao direito de perguntar ao juiz (Fragerecht) que corresponde a um dever de esclarecer (Frege und Aufklärungspflicht). O Direito alemão admite inclusive a utilização do recurso, nos casos em que fosse aconselhável o esclarecimento das posições, de fato e de direito, das partes e a introdução de eventuais perceptivas jurisdicionais divergentes.

Conforme bem elucida Lúcio de Grassi de Gouvêa, o princípio da cooperação equivale ao direito de perguntar ao juiz (Fragerecht) que corresponde a um dever de esclarecer (Frege und Aufklärungspflicht). O Direito alemão admite inclusive a utilização do recurso, nos casos em que fosse aconselhável o esclarecimento das posições, de fato e de direito, das partes e a introdução de eventuais perceptivas jurisdicionais divergentes

Logo, para que o processo de fato mereça o qualificativo de democrático/justo e se torne real o clima de colaboração entre juiz e as partes, a nova lei impõe uma conduta leal e de boa-fé, não só dos litigantes, mas também do magistrado, a quem atribuíram os deveres de esclarecimentos, de diálogo, de prevenção de auxílio para com os sujeitos interessados na correta composição do conflito de conflito, criando-se um novo ambiente normativo contra fático de indução à comparticipação (em decorrência dos comportamentos não cooperativos).

Convém destacar que, com a democracia social, intensificou-se a participação do Estado na sociedade e, por consequência, a atuação do juiz no processo, que não deve mais estar apenas preocupado com o cumprimento das “regras do jogo”, cabendo-lhe agora zelar por um processo justo, capaz de permitir: adequada verificação dos fatos e participação das partes em um contraditório efetivo, a justa aplicação das normas de direito material, e  a efetividade da tutela dos direitos, já que a inércia do juiz, ou abandono do processo á sorte que as partes lhe derem, tornou-se incompatível com a evolução do Estado e do Direito

Nesse toar, e já exemplificando, o dever de esclarecimento é sintetizado na ação de “contribuir para mitigação das desigualdades substanciais entre as partes, tem-se cogitado conferir ao juiz a faculdade de prestar-lhe informações sobre os ônus que lhes incumbe convidando-as, por exemplo a esclarecer e complementar suas declarações acerca dos fatos, ou chamando-lhes a atenção para a necessidade de comprovar alegações.

No mesmo rumo, o dever de auxílio nos termos, consiste na hipótese “do dever de auxiliar as partes na superação das eventuais dificuldades que impeçam o exercício de direitos ou faculdades ou o cumprimento de ônus ou deveres processuais”.

RESUMO: 

O sigilo quando quebrado pelo próprio juiz, invocando o interesse dos políticos – e não é ele que interpreta os interesses da nação e dos políticos, pois nem foi eleito pelo povo – significa que ele cometeu um crime e isso tem que ser levado às barras dos tribunais”, pregamos , sob vários pedidos efusivos das pessoas nas redes sociais, que gritam ,Moro na cadeia!!!!!!!!

O-BOPEN A REENCARNAÇÃO NADA MAIS É.... O PREENCHER DE ESPAÇO QUE OUTRA MATRIZ FÍSICA DEIXOU NA ORDEM FISICA ... USANDO VOSSO ESPÍRITO ORIGINAL?

A ENERGIA ESCURA SOBRE O ESPIRITO É UMA MORTE DO ESPIRITO NA ETERNIDADE E VOS MORRERÁ AOS POUCOS. Saibam que energia escura no espírito é u...