segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

O-BOPEN ONDE O CAPITALISMO DEU CERTO NOS ESTADOS UNIDOS?E PORQUE TANTOS AMERICANOS PASSANDO FOME?

Com 50 milhões passando fome e sustentando o que sempre disserem : - que o capitalismo deu certo?

Então envie esta imagem sobre a situação dos EUA. Durante a pandemia, os ricos aqui no Brasil e no mundo inteiro, ficaram ainda mais ricos e os pobres não conseguem nem comprar comida.

  • Se isso é dar certo, imagina o que é dar errado?
Os grandes problemas do capitalismo relacionam-se com a busca excessiva por lucro, disputa por matérias-primas e recursos naturais, bem como o incremento da individualidade.

Esse sistema primeiramente se estruturou em um viés mercantilista, pautado na intensiva busca por matérias-primas e minérios, bem como nas trocas comerciais, período chamado de Capitalismo Comercial. Posteriormente, com as revoluções industriais, esse sistema estruturou-se na forma do Capitalismo Industrial até alcançar uma nova forma no início do século XX, o Capitalismo Financeiro.

A grande questão é que, embora exista um debate fervoroso entre os defensores e os críticos do Capitalismo, esse sistema apresenta alguns problemas estruturais em sua concepção. É claro que apontar tais problemas não significa necessariamente se opor ao sistema em si, uma vez que muitos capitalistas, inclusive, também fazem críticas ao sistema, geralmente no sentido de sugerir diferentes formas de comportamento para que ele funcione.

1) A busca excessiva pelo lucro

O primeiro grande problema do sistema capitalista, segundo os principais apontamentos, é a busca excessiva pelo lucro, ou seja, o acúmulo de capitais. Em uma citação famosa, o escritor Elwyn Brooks White afirmou que: 

  • “O problema com o sistema de lucro sempre foi ser substancialmente pouco lucrativo para a maioria das pessoas”.

Nesse sentido, entende-se que a procura pela acumulação de bens faz com que existam uma maior tendência à concentração de renda e, consequentemente, uma menor democracia no âmbito da economia e da sociedade. Além disso, a busca pelo lucro estaria no cerne do crescimento do individualismo e da busca de meios ilícitos para o enriquecimento, como o roubo e a corrupção.

2) A disputa insana por matérias-primas

A disputa insana por matérias-primas e condições mais rentáveis para produzir mercadorias está na base também das críticas direcionadas ao capitalismo e seus problemas. Nesse sentido, registra-se um histórico de guerras – muitas delas anteriores ao próprio Capitalismo – que se justificaram pela busca por melhores condições para o barateamento com a aquisição de produtos primários utilizados na fabricação de outros produtos. Um exemplo é o petróleo, um recurso muito desejado por vários países, o que motivou uma série de conflitos diretos e indiretos.

3) Uma maior exploração dos recursos naturais

Uma das consequências da busca por matérias-primas é uma maior exploração dos recursos naturais, principalmente porque, com o Capitalismo, vêm o consumismo e a necessidade de fabricação de outros produtos. Ressalta-se que a ideia consumista não vem somente da vontade do cidadão de adquirir mais produtos, mas das lógicas de obsolescência programada e da fetichização das mercadorias que ampliam o nível de consumo para além do necessário. Grupos ambientalistas, por exemplo, criticam essa lógica por considerá-la danosa ao meio ambiente.

Além desses problemas mais gerais, existem também aqueles que ocorrem em fases específicas da história. Na fase atual do capitalismo, por exemplo, critica-se muito a especulação exacerbada em torno de títulos e ações, além das especulações em geral, posicionamento esse que se intensificou com a recente crise financeira do Capitalismo.

4) A busca por monopolizar ou oligopolizar o mercado

O problema maior é a atual lógica de monopolizar ou oligopolizar o mercado, quando grandes empresas se unem em uma área do comércio e da produção ou quando empresas de grande porte adquirem outras de menor força. Tal tendência seria uma das principais causas para o aumento das concentrações de renda e da ausência de democracia no campo das infraestruturas e do acesso aos bens materiais e imateriais da sociedade em geral.
Independentemente das críticas ao capitalismo, registra-se novamente que enumerá-las não significa necessariamente “ser de esquerda” ou se opor ao sistema, uma vez que até nomes consagrados no âmbito do próprio sistema já foram seus críticos integral ou parcialmente, tais como Adam Smith e outros. A oposição ao capitalismo depende mais de uma opção política do que de uma observância das limitações e contradições que esse sistema possui.

Reflitam eleitores de Bolsonaro,pois, um colapso mundial esta vindo por conta dos erros do capitalismo!

O que é inflação?

Inflação é o aumento contínuo dos preços de bens e serviços na economia. Medido por índices como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que reflete a perda do poder de compra da moeda. 
  • A Projeção para o O IPCA atual é de -0,08%, acumulando 3,16% em 12 meses. Em 2023, acumulou 2,87%, enquanto em 2022 foi de 5,78%.
Quando a maior parte dos produtos e serviços consumidos pelas famílias fica mais cara, indica que a inflação está em alta. A medida oficial da inflação no Brasil é o IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo.

Como a inflação é calculada?

A inflação não é medida por um único índice. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) produz dois dos índices mais importantes do país: o IPCA, considerado oficial pelo governo federal, e o INPC. Outros índices relevantes são o IGP-M e o IPC-Fipe.

No Brasil, o governo federal utiliza o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como índice oficial de inflação. Esse indicador é essencial para tomar decisões sobre taxas de juros e metas inflacionárias.

O cálculo do IPCA envolve a coleta de preços de uma cesta de produtos e serviços que representa o consumo das famílias ao longo do tempo. A variação percentual desses preços em determinado período é utilizada para determinar a taxa de inflação nesse período.

O que causa a inflação?

A inflação é causada por demanda alta, aumento de custos de produção, expectativas inflacionárias e maior emissão de moeda ou gastos governamentais, resultando em preços mais altos.

Confira as principais causas:

1 - Aumento da demanda: quando a procura é maior do que a oferta, os preços das mercadorias e serviços aumentam; e quando a procura é menor, os preços diminuem.

2 - Aumento ou pressões nos custos: quando há um aumento no custo da produção, como a alta nos gastos com matérias-primas ou no pagamento de salários.

Do mesmo modo, quando a produção encontra algum tipo de problema, por questões climáticas, por exemplo, a oferta diminui, enquanto a procura permanece igual ou maior, daí o aumento nos preços.

3 - Expectativas de inflação: ocorre quando a expectativa sobre a possibilidade de crescimento da inflação gera um aumento dos preços, na tentativa de antecipar o que virá no futuro.

4 - Aumento de emissão de moeda: quando a impressão de dinheiro feita pela Casa da Moeda supera a quantidade de mercadorias e produtos em circulação. 
Além disso, quando os gastos do governo superam a arrecadação de impostos e surge a necessidade de emitir mais papel-moeda.

Qual o impacto da inflação em nosso dia a dia?

A inflação impacta diretamente a vida dos consumidores. A alta dela representa o crescimento do custo de vida das pessoas e a redução do poder de compra da moeda.

Ao longo do tempo, a principal consequência da inflação é a perda do poder de compra. Por isso, uma forma simples de perceber a variação da inflação é quando o consumidor vai ao supermercado. O preço dos produtos nas prateleiras não são os mesmos de 10 anos atrás: estão mais caros.

O índice impacta ainda os valores do aluguel, automóveis, no pagamento de mensalidades de escolas de educação, por exemplo.Quando está descontrolada, pode desestimular investimentos e melhorias no país, além de causar incertezas com relação aos rumos econômicos.Além disso, afeta também o rendimento real de investimentos, que é aquela conseguida em uma aplicação, descontada a inflação.

O que fazer para combater a inflação?

Uma das medidas mais comuns utilizadas no combate ao aumento da inflação é o aumento das taxas de juros pelo Banco Central. Esse aumento tem como objetivo reduzir o crédito disponível, diminuindo o poder de compra dos consumidores e, consequentemente, controlando os preços e o custo de vida.
Diferentes tipos de inflação e suas características

As categorias de inflação giram em torno de como a subida dos preços ocorreu ou como os efeitos são sentidos na economia. Confira:


1. Inflação de demanda: ocorre quando a procura é maior que a oferta. É quando há mais consumidores interessados em certos produtos ou serviços, do que produtores dispostos ou capazes de ofertá-los.

2. Inflação de custos ou inflação de oferta: os preços sobem por causa do aumento dos custos de produção: insumos, gastos com energia, salários, fatores climáticos, entre outros.

3. Inflação global: é a situação em que várias economias no mundo registram aumento dos seus índices de inflação de modo simultâneo. Isto significa que os preços estão aumentando em diversos países.

4. Inflação inercial: acontece quando mesmo com a subida da taxa de juros a inflação diminuiu lentamente, ou seja, os preços de produtos e serviços continuam sendo reajustados ou aumentados mesmo com o estímulo negativo da taxa de juros.

5. Inflação reprimida: ocorre quando o governo coloca em prática a política de congelamento de preços ou determinação de preços máximos. Sem incentivos ou chance de lucro ao produzir, os produtores abandonam o mercado, gerando escassez.

6. Estagflação: É quando a economia não cresce e os preços disparam, mesmo quando há um consumo menor.

7. Hiperinflação: descontrole

Qual o posicionamento da CNI sobre o tema?

Periodicamente, a CNI se posiciona sobre o comportamento da inflação, as políticas econômicas e as ações do governo para combatê-la.
  • Para  março de 2023, por exemplo, a CNI considerou equivocada a decisão do Banco Central pela manutenção da taxa de juros (Selic) em 13,75% ao ano. Já vimos aqui, que a taxa de juros alta é uma das estratégias utilizadas pelos governos no combate à inflação. *
Em fevereiro deste ano, a recomendação do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, é que seja iniciada, pelo Copom, a redução da Selic.

Na publicação Nota Econômica 14 - Inflação brasileira nas últimas duas décadas, a CNI chamou a atenção para o fato de que os mercados mais regulados apresentam taxas de crescimento mais elevadas. Ao passo que quanto menos regulado e mais competitivo for o mercado, menor é a inflação nos produtos e serviços.inflacionário, em que os índices chegam a patamares absurdos.
  •  O poder de compra diminuiu fortemente e os preços não param de subir, chegando à recessão econômica. 
Antes da criação do Plano Real, o Brasil já enfrentou este cenário de hiperinflação.

O-BOPEN A REENCARNAÇÃO NADA MAIS É.... O PREENCHER DE ESPAÇO QUE OUTRA MATRIZ FÍSICA DEIXOU NA ORDEM FISICA ... USANDO VOSSO ESPÍRITO ORIGINAL?

A ENERGIA ESCURA SOBRE O ESPIRITO É UMA MORTE DO ESPIRITO NA ETERNIDADE E VOS MORRERÁ AOS POUCOS. Saibam que energia escura no espírito é u...