sábado, 10 de dezembro de 2016

A QUEDA DE TEMER CONTAGEM REGRESSIVA :- CITADO 43 VEZES EM DELAÇÃO DE EXECUTIVO DA ODEBRECHT!



O MINISTRO DA CASA CIVIL, ELISEU PADILHA, O SECRETARIO MOREIRA FRANCO, O EX-MINISTRO GEDDEL VIEIRA LIMA E ROMERO JUCÁ TAMBÉM SÃO MENCIONADAS.

Todos os citados têm negado qualquer irregularidade na relação com a Odebrecht.Delação da Odebrecht mostra que empreiteira destinou R$ 10 milhões para temer.Segundo relato de delator, o valor, entregue em dinheiro vivo, foi pedido pelo presidente em 2014.

De acordo com dados dos cartórios de imóveis alguns bens de Temer , supostamente adquiridos com dinheiro ilícito, foi investido em imóveis , na qual alguns já foram transferidos para o nome no filho caçula de Michel Temer com intuito de evitar bloqueios dos bens adquiridos ilicitamente.

Aos 7 anos de idade, completados em 2 de maio, Michel Miguel Elias Temer Lulia Filho, mais conhecido como Michelzinho, é proprietário de pelo menos dois imóveis cujos valores somados superam R$ 2 milhões. O pai, Michel Miguel Elias Temer Lulia, de 75 anos, presidente em exercício da República, passou para o nome do único herdeiro do seu casamento com Marcela Temer dois conjuntos comerciais que abrigam seu escritório político em São Paulo.


Localizados no Edifício Lugano, no Itaim-Bibi, zona sul da capital paulista, cada conjunto tem 196 m² e valor venal de R$ 1.024.802, segundo a Prefeitura de São Paulo – os dados são públicos e podem ser consultados na internet. O valor de mercado costuma ser de 20% a 40% mais alto do que o valor de referência usado pela Prefeitura para calcular o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

Mesmo assim, na declaração de bens que Temer apresentou à Justiça Eleitoral em 2014, cada conjunto é avaliado em apenas R$ 190 mil. Isso é comum nas declarações de políticos.

Segundo Claudio Melo Filho trabalhou por doze anos como diretores de Relações Institucionais da Odebrecht e, hoje, se tornou delator do petrolão. A revista Veja teve acesso a 82 páginas em que Claudio conta como a empreiteira comprou, com propinas, integrantes dos poderes Executivo e Legislativo.

Ainda de acordo com a publicação, o relato atinge o presidente Michel Temer e cavalheiro de confiança Eliseu Padilha , que, pelos registros, teria pedido R$ 10 milhões a Marcelo Odebrecht em 2014. Tal valor, pago em dinheiro vivo, foi entregue ao chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e ao assessor especial do presidente, José Yunes, ambos de estrita confiança de Temer.

Para comprovar suas delações, Claudio apresentou e-mail, planilhas e extratos telefônicos. 
O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes no documento do acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes, e Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 35.O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos.

O líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o "homem de frente" das negociações da empreiteira no Congresso, tem 103 menções no relato, um arquivo preliminar do que o ex-executivo vai dizer às autoridades da Lava Jato.

De acordo com Melo Filho, o presidente Temer atua de forma "indireta" na arrecadação financeira do PMDB, mas teve papel "relevante" em 2014, quando, segundo ele, pediu R$ 10 milhões a Marcelo Odebrecht para a campanha eleitoral durante jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014.

Segundo o delator, Temer incumbiu Padilha e Meirelles de operacionalizar pagamentos de campanha. O ministro, diz o ex-executivo, cuidou da distribuição de R$ 4 milhões daqueles R$ 10 milhões: "Foi ele o representante escolhido por Michel Temer -fato que demonstrava a confiança entre os dois-, que recebeu e endereçou os pagamentos realizados a pretexto de campanha solicitadas por Michel Temer. Este fato deixa claro seu peso político, principalmente quando observado pela ótica do valor do pagamento realizado, na ordem de R$ 4 milhões".

"Chegamos no Palácio do Jaburu e fomos recebidos por Eliseu Padilha. Como Michel Temer ainda não tinha chegado, ficamos conversando amenidades em uma sala à direita de quem entra na residência pela entrada principal. Acredito que esta sala é uma biblioteca", disse o delator, que conta detalhes do jantar.

"Após a chegada de Michel Temer, sentamos na varanda em cadeiras de couro preto, com estrutura de alumínio. No jantar, acredito que considerando a importância do PMDB e a condição de possuir o Vice-Presidente da República como presidente do referido partido político, Marcelo Odebrecht definiu que seria feito pagamento no valor de R$ 10 milhões", diz.

"Claramente, o local escolhido para a reunião foi uma opção simbólica voltada a dar mais peso ao pedido de repasse financeiro que foi feito naquela ocasião. Inclusive, houve troca de e-mails nos quais Marcelo se referiu à ajuda definida no jantar, fazendo referência a Temer como 'MT'", ressalta o ex-executivo da Odebrecht.
Um dos endereços de entrega foi o escritório de advocacia de José Yunes, atual assessor especial da Presidência da República.

Segundo o delator, "o atual presidente da República também utilizava seus prepostos para atingir interesses pessoais, como no caso dos pagamentos que participei, operacionalizado via Eliseu Padilha".
O delator disse que foi apresentado a Temer por Geddel em agosto de 2005 na festa de aniversário de seu pai.
Ao se referir ao ministro Padilha, ele afirma que o hoje ministro "atua como verdadeiro preposto de Michel Temer e deixa claro que muitas vezes fala em seu nome", disse Melo Filho.

"Eliseu Padilha concentra as arrecadações financeiras desse núcleo político do PMDB para posteriores repasses internos", afirmou.

A relação entre os quatro caciques peemedebistas é muito forte, segundo o delator, "o que confere peso aos pedidos formulados por eles (ministros), pois se sabe que o pleito solicitado em contrapartida (pela empresa) será atendido também por Michel Temer".

"Geddel Vieira Lima também possui influência dentro do grupo, interagindo com agentes privados para atender seus pleitos em troca de pagamentos", disse o delator.

Melo Filho afirmou que defendia "vigorosamente" as solicitações de pagamento feitas por Geddel junto à Odebrecht "como retribuição" pelo fato de o ex-ministro lhe aproximar das outras lideranças.

Sobre Jucá, ele declarou que um "exemplo" da força dele é "encontrado no fato de que o gabinete do Senador sempre foi concorrido e frequentado por agentes privados interessados na sua atuação estratégica".

AÉCIO ESTÁ RINDO DA DESIGUALDADE SOCIAL NO PAÍS QUE SUPERA OS BENEFICIADOS PELO GOVERNO!


Escândalos de Corrupção: Privatização,BanEstado, Proer dos Bancos, Operação Zelotes, Operação Lava Jato, Panama Papers, HSBC.

DESIGUALDADE SOCIAL NO PAÍS SUPERA OS BENEFICIADOS PELO GOVERNO


Patrimônio dos 15 mais ricos supera renda de 14 milhões do Bolsa Família

Os 15 brasileiros mais ricos são contra o pagamento da Bolsa Família, que beneficia, no mínimo, 50 milhões de pessoas, considerando uma moradia constituída por uma mãe e uma cria menor. Mais em uma cabana no campo, com telhado de palha, ou um casebre na favela, com telhado de zinco, reúne uma parentela de mais de quatro, seis pessoas, muitas vezes todos dormindo em um mesmo cômodo. As cidades do Rio de Janeiro possui mais de mil favelas, a de São Paulo, mais de duas mil. Dá para entender a importância do condenado Programa Minha Casa, Minha Vida.

Todos os 15, listados por Carta Capital, estão até o pescoço envolvidos na corrupção, e citados em um ou mais escândalos: BanEstado, Proer dos Bancos, Operação Zelotes, Operação Lava Jato, Panama Papers, HSBC, além de outras tenebrosas e engavetadas investigações de tráfico de dinheiro, sonegação, em um país que os ricos ficam cada vez mais ricos, inclusive porque não pagam impostos de fortuna e herança. Só o imposto sobre grandes fortunas renderia 100 bilhoes por ano .



O impeachment de Dilma não se deu por conta das supostas “pedaladas fiscais”, como quis fazer crer a facção que agora ocupa o executivo federal. Não foi pela família brasileira, não foi por Deus, não foi contra a corrupção.Foi contra o trabalhador e em favor do empresariado. Foi por impunidade, lucro e poder. Está cada vez mais claro a perseguição ao PT!!!

Aécio atirou flecha pra tudo quanto é lado e acha que não voltará para o arco. No seu rastro, o que fica é a reputação comprometida e o questionamento da opinião pública”. 
Para todos que exercem a vida pública, dois juízos são igualmente importantes: o da Justiça e o da população. Ser absolvido no primeiro, após ter sido apressadamente condenado no segundo, não fará justiça”. .

Com tais afirmações, convicto de que a justiça e o juiz Moro o protege, antecipa que será inocentado nos tribunais em que por ventura venha a ser julgado. Mas o povo irá condena-lo antecipadamente e manda-lo para o espaço essa sua tão alegada ‘reputação’. Sábia população, esqueceu apenas de dizer.

A decadência moral e política de Aécio Neves será tamanha que até a analogia que ele ilustra seu declínio fica sem validade. Flecha atirada, de fato, não volta para o arco. 
Mas no caso de Aécio, voltará.

AS RECUSAS PARA INVESTIGAR OUTROS POLÍTICOS!!!!

Por que se recusaram investigar a corrupção na Petrobrás antes de 2003? 


Exatamente para não investigar o escândalo do Banestado que enviou ilegalmente 124 bilhões para contas em paraísos fiscais.

QUEM ERAM OS POLÍTICOS DESTE GOVERNO 1996 A 2002

Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002): 

Fernando Henrique Cardoso ocupou o cargo de ministro da Fazenda no governo Itamar Franco . A estabilidade econômica e o controle da inflação alcançadas por meio do Plano Real abriram caminho para sua candidatura à Presidência da República, efetivada pela aliança partidária formada, majoritariamente, pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o Partido da Frente Liberal (PFL, depois transformado em Partido Democratas). 

Fernando Henrique, sociólogo e respeitado intelectual, elegeu-se presidente no primeiro turno com 55% dos votos válidos. Popularmente chamado de FHC, assumiu a presidência em 1º de janeiro de 1995. A ampla aliança partidária que sustentou a candidatura e o governo possibilitou ao novo presidente contar com uma sólida base de apoio parlamentar. Isso permitiu a continuidade da política econômica e a aprovação de inúmeras reformas constitucionais.

Oposição Esquerda X Governo Neoliberal Fascista

No Congresso Nacional, as oposições, que taxavam as políticas governamentais de "neoliberais", não tiveram forças para se opor, mas seguiram acusando o governo de defender os interesses do capital estrangeiro, de transferir para a iniciativa privada o patrimônio público, de eliminar direitos trabalhistas e de prosseguir com uma política econômica que prejudicava as camadas mais pobres.

O governo de FHC fez compra de votos de membros do Legislativo Federal, o que a policia federal não fez nenhum esforço para ficar provado o enriquecimento ilícito dos políticos .Houve tentativas, por parte dos partidos oposicionistas, de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as denúncias. Não obstante, os governistas conseguiram barrar a abertura da chamada "CPI da compra de votos".

FHC conseguiu se reeleger novamente em primeiro turno, contando com o apoio das mesmas forças políticas que sustentaram seu primeiro mandato.
A Lista de Furnas é o nome atribuído ao esquema de corrupção e lavagem de dinheiro iniciado no governo FHC envolvendo a empresas estatais:
Furnas Centrais Elétricas, e que teria abastecido a campanha de políticos em sua maioria do PSDB e PFL, hoje DEM desde 1996.
  1. Marcos Valério
  2. STF Gilmar Mendes 
  3. José Serra, 
  4. Geraldo Alckmin 
  5. Aécio Neves
  6. Delcídio Amaral,
  7. Roberto Jefferson
  8. Jair Bolsonaro
  9. Antonio Celso Cipriniano ( Ex Presidente da Trans brasil )

Mas em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o lobista Fernando Moura afirmou que a propina em Furnas continuou sendo controlada por Aécio Neves já no governo Lula, e que o esquema de propina se assemelhava ao instalado na Petrobras. Segundo o delator, um terço da propina era para o PSDB de São Paulo, um terço para o PSDB nacional e um terço Aécio Neves.

Bem, quem sabe agora os tucanos citados na lista de Furnas tenham o tratamento adequado aos acusados, aos suspeitos e aos citados em processos e inquéritos que envolvam interesse e dinheiro públicos. Talvez agora o MPF reencontre aplicação do principio In Dubio Pro Societate, ou seja, instaure inquérito para investigação, pois a sociedade tem o direito à verdade.

O escândalo foi originalmente divulgado pela revista Carta Capital em 2006. A revista denunciou políticos, magistrados e empresários por terem recebido dinheiro de propina através do então diretor da empresa Furnas Centrais Elétricas Dimas Toledo e do publicitário Marcos Valério.

Entre os nomes que constam na lista estão o do ministro do STF Gilmar Mendes e de políticos como José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Delcídio Amaral, Roberto Jefferson e Jair Bolsonaro. Mas há mais de uma dezena de outros personagens de "ilibada conduta moral" na tal lista.

A imprensa nunca deu atenção a esse fato, apesar da gravidade dos fatos e dos nomes envolvidos (talvez não tenha despertado interesse porque o PT não protagonizava o esquema e sim o PSDB) e a oposição buscou nos EUA um perito, acusado por lá de perjúrio, para desqualificar a autenticidade da lista de furnas. Espetacular!

Privatização levando o pais a uma paralisação econômica e direcionamento das políticas neoliberais!

Vitória da oposição



Ao se aproximar o pleito que escolheria o sucessor de Fernando Henrique Cardoso, o governo apoiou a candidatura do ministro da saúde, José Serra, do PSDB, em aliança com o PMDB. Os outros candidatos que disputaram o pleito foram: Luiz Inácio Lula da Silva (PT / Pc do B / PL / PMN / PCB), Anthony Garotinho (PSB / PGT / PTC), Ciro Gomes (PPS / PDT / PTB), José Maria de Almeida (PSTU) e Rui Costa (PCO).

Nenhum obteve índice de votação suficiente para se eleger no primeiro turno. Os dois candidatos mais votados foram Luiz Inácio Lula da Silva e José Serra. No segundo turno das eleições, Lula obteve 61,3 % dos votos; e José Serra, 38,7 %.

Eleito o novo presidente, Fernando Henrique Cardoso organizou a transição de modo a facilitar o acesso antecipado da nova administração às informações relevantes ao exercício do governo, fato até então inédito na história do país.

Mas está Historia não parou por aqui sabe porque? 

Mesmo depois que Lula se tornou presidente ,nenhum politico foi para a prisão e condenado , como o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa se acovardou, mas o juiz Sergio Moro não , agora colhe as glórias negadas durante o caso Banestado. Teria o magistrado refletido sobre as diferenças entre uma e outra investigação?




Claro que não !Sua reflexão seria um projeto de destruição do PT e da esquerda Brasileira.



quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O POVO E O MEDO? OU O MEDO DO POVO?


Em verdade nós temos medo. Nascemos no escuro, sem saber o que nos espera.
As existências são poucas, as perguntas são muitas
Carteiro, ditador, soldado, políticos, militantes e defensores.
Nosso destino, incompleto, está sempre a complementar.

E vivemos numa sociedade que nos educa para o medo.
Cheiramos flores de medo e colhemos espinhos da roseira.
Vestimos panos de medo, nosso corpo aparece no espelho à tatuagem do medo.
De medo, vermelhos rios, as cores do nosso arco-íris nos traz esperanças.
Vadeamos pela vida por que temos medo.

Somos apenas seres humanos sempre com medo e a natureza traiu-nos ou nós traímos a natureza.
Há as árvores, as fábricas, as construções desenfreadas, nosso consumo acima de nossa produção.
Doenças galopantes, fomes, misérias e analfabetismo são produto de nosso medo.

Refugiamo-nos no amor, nossa emoção é o equilíbrio de nossa razão, este célebre sentimento, nos traz a alegria de mais um dia sem medo e o amor faltou: chovia em todo o Brasil, tudo produto de nosso medo.
Fazia frio no Brasil...Não podemos esperar uma tempestade de neve. O medo, com sua capa, nos dissimulam, nos berça e nos prende a uma maquina.

Ficamos com medo de ti, oh, Brasil
Nossos companheiros morenos, brancos, mulatos e mestiços,
De nós, de vós: e de tudo. Estamos com medo da honra.

Assim nos criam burgueses, a mercê de uma vida sem esperanças
Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos?

Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas para sobreviver do medo de cair.
Dos homens só ditadura, truculência e desgovernos. Ajudai-nos,
lentos poderes do láudano, até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se.

Faremos nossas casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos,
Nossas ruas só de medo e calma, vive uma nação.
E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa causa subida e nossa rápida caída na sociedade.

O medo, com sua física, tanto produzem: carcereiros, edifícios, escritores, nossos poemas; outras vidas.
Tenhamos o maior pavor, os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os, nos transformou em estátuas sábias, para um dia dizer adeus.

Adeus: vamos para frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes...
Fiéis herdeiros do medo, triste realidade de nossa sociedade, o medo nos faz reféns de nós mesmos!

O medo povoa as cidades, depois da cidade, os estados e o mundo.
Depois do mundo, o espaço, as estrelas, o sol dançando o baile do medo.

Então decida-se ou fica com seu medo ou encontre um meio de ter coragem de enfrentar seus medos.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

OPERAÇÃO LOSANGO – A INVASÃO DE BRASILIA SEM TER UMA REVOLUÇÃO E SIM UMA FRENTE DE RESISTÊNCIA DA SOCIEDADE.




A perspectiva da luta armada contra esta ditadura branca não vai acontecer, muitas pessoas estão esperando que tudo se resolva pela justiça e a política, algo que só prolonga nosso sofrimento .

ESTRATEGIA DA OPERAÇÃO LOSANGO

Um dos pontos de debate de alguns grupos de esquerda é se organizar em 27 grupos um em cada estado até atingir 1.000.000 de pessoas, se fizermos os cálculos significa media 40.000 por estado ,890 ônibus por estado , na verdade não faríamos um Revolução e sim invasão.

Dividimos em 4 grupos de 100 mil pessoas ,um grupo para instituição Planalto-Câmara-Senado e STF

( Prendemos o Presidente do pais,o Presidente da Camará e os Deputados,o Presidente do Senado e os senadores e por ultimo o Presidente do Supremo e os Ministros ).

Todos eles cometeram crimes constitucionais com o impeachment da Presidente Dilma de vários pontos.

Pedidos ao Supremo : - UMA carta liminar para reempossar a presidente Dilma, o nosso trabalho seria de guerrilheiros em pontos específicos dos poderes do países, pretendendo irradiar-se a partir desses pontos e alcançar uma escala mais ampla da sociedade. É uma visão que aponta uma nova forma de enfrentar o capitalismo, distinta das formas experimentadas anteriormente.

QUANTO AOS ATAQUES DOS POLICIAIS E DEFENSORES



Se houver ataques por parte dos policiais sobram cerca de 600 mil pessoas para funcionar como uma trincheira cercando os poderes, acredito que se eles forem atirar, o País será conhecido por praticar um massacre , uma carnificina, isto não seria nada bom para o Brasil.

Agora precisamos ver quantos juristas apoiariam esta decisão, quantos policiais, militares, Políticos e os movimentos sindicais.

Se caso morrerem pessoas, ai sim começaríamos uma Revolução Civil.

A Revolução Civil da ESQUERDA sem partido ,apenas com apoio dos políticos insatisfeitos com o sistema econômico ,seria um movimento não armado e guerrilheiro sem armas que culminaria com a destituição do dos políticos neoliberais, liderado por 27 lideres estaduais , mas para isto precisaríamos de muita organização entre os estados, de muita informação até chegar o momento da invasão.

O termo Revolução da Esquerda Brasileira seria genericamente utilizado como sinônimo do castrismo, contra um governo autoritário, mas que a implantação da nova ordem política notabilizaria ou -se pela implantação de uma série de programas econômicos ,assistencialistas sociais , notadamente alfabetização, educação e acesso à saúde universal e moradia digna aos mais pobres.

O primeiro dia do ano de 2017 marcaria a vitória da Revolução da Esquerda Brasileira , com a tomada da capital Brasília e Distrito Federal. 



Com a invasão não haveria combates, não seriamos rebeldes comandados e sim uma frente de resistência , tenho certeza que conseguiríamos derrubar este governo capitalista neoliberal . Hostilizamos os políticos do governo, os esquerdistas precisaria se aproximar cada vez mais de outros defensores da esquerda , tonando-se um único movimento de esquerda da América Latina.

A MARGINALIZAÇÃO DA POLITICA 



O nosso sistema político está marginalizado com este sistema capitalista neoliberal, desta última década do século XXI, desde 2001 quando o governo de Fernando Henrique estava finalizando seu mandato com os desvios de R$ 520 Bilhões no caso Banestado, os políticos da direita ganharam mais força com todo este dinheiro conseguiram dividir o PMDB em quatro outros partidos ( PDMB-PSDB-DEM-PRN-PPP), se transferiram para uma elite partidária forte com muitos latifundiários e empresários. As feições da esquerda fraca ,seriam definidas na sociedade com a entrada do PT ,tardiamente, em relação ao restante do império capitalista neoliberal.

O capitalismo encontrou nos políticos da esquerda uma fraqueza desencorajando o radicalismo político de esquerda contra as elites locais dentro dos estados ( do Sul e Sudeste), que não se engajariam em lutas pela independência das classes mais pobres, como ocorrera em muitos países da América do Sul, provocando um desinteresse pela ideia independentista das pessoas do proletariado.

As insatisfações da esquerda foram crescendo com o passar dos anos encaminhados para o favorecimento do Brasil com a anexação pelos Estados Unidos nos anos de 1985 a 2001. Após os vários sistemas econômicos devido a Guerra de entre os políticos e suas sucessões no poder, que culminou com uma divida enorme junto ao FMI nos Estados Unidos, com muita inflação, a população estava sendo escravas dos capitalistas e se desinteressaram pela anexação econômica junto aos Estados Unidos .

O CRESCIMENTO DA ESQUERDA NO BRASIL


Estes fatos levaram o crescimento do PT e de outras lideranças de esquerda, mas os Estados Unidos com entrada de Barack Obama que é o atual Presidente dos Estados Unidos, um democrata de meia Direita, surgiu um movimento de apoio contra a ocupação de capitalistas neoliberais. Mas as forças dos capitalistas  dos Estados Unidos são muito maior entre os brancos neoliberais capitalistas que acabou forçando os defensores de esquerda a deixarem suas ideologias dos países emergentes, como o Brasil .

Hoje estamos presenciando o final da Guerra neoliberal capitalista para uma esquerda latino americana, os latinos, na qual alguns governos estão participando da negociação de paz política , mas os capitalista não querem aceitar os termos da esquerda.

Os Estados Unidos com a entrada de Trump , no mínimo estão planejando o domínio econômico dos países emergentes e querem governar a todos, mas isto somente não vai acontecer , quando estes países com governos de esquerda puderam formar um Organização própria Latino Americana . Mas os estadunidenses continuarão presentes nos países emergentes, onde irão construir uma grande base econômica sobre as empresa estatais privatizadas ,que manterá todos escravizados a um sistema econômico fechado entre os neoliberais e latifundiários.

O PERÍODO DE GLORIA DA ESQUERDA E A MARCAÇÃO POLITICA NEGATIVA 

De 2002 até 2015, o Brasil foi governado por presidentes eleitos pelos eleitores da esquerda, que eram dependentes do governo dos Estados Unidos desde a crise de 1929 a 2001 e das empresas estadunidenses instaladas na no Pais.

O período de hoje, Brasil tem problemas políticos que geram problemas econômicos , mas não tão grandes quanto aos que estão por vir a acontecer. Michel Temer foi eleito presidente antidemocraticamente pela terceira vez no país pelo PMDB , mas a sua presidência esta sendo marcada por corrupção e violência nas manifestações.

Desde os anos 90 , as revolta dos estudantes em meio a grave crise econômica culminou na vitória dos neoliberal . Os programas de diversificação econômica falharam. Hoje existem mais protestos estudantis que foram reprimidos com muita truculência gerando medo nos jovens, esta é a estratégia que os neoliberais encontraram para barrar os defensores e militantes de esquerda .

Eu tenho certeza , que os estudantes do Brasil juntos aos movimentos e as frentes de resistências  chegariam a tomar poder, através de uma liderança forte no país. Uma revolta que levaria a participação de muitos políticos e demais cidadãos de bem. 
Não podemos entregar o poder aos neoliberais e as expropriações de estatais , não limitação da jornada de trabalho e outros atos políticos relevantes a sociedade. 

Uma Revolução de 2016, ou Revolta dos Proletariados, deixaria o Brasil numa das piores crises de sua história. 

Seria difícil se reerguer de novo, por isto devemos trabalhar a ideia de uma invasão de Brasília onde se em contra o poder político.

Cabe a você decidir o que fazer ,ou ficar ai enfrente ao computador esperando a hora de você não ter nem a luz elétrica para usar a internet.



Reflitam...

domingo, 4 de dezembro de 2016

O FIM DOS RELAÇÕES PÚBLICAS COM AS FLEXIBILIZAÇÃO DA PROFISSÃO, O COMEÇO DE UMA FUSÃO NEGATIVA APRESENTADA POR ALGUNS PROFISSIONAIS DOS ÓRGÃOS REPRESENTATIVOS!


Bacharéis em Relações Públicas do Brasil, acordai-todos!


Flexibilizar a Profissão de Relações Públicas para profissionais de outras graduações defendida por grandes nomes das RPs, não passa de um absurdo que resultará no fim da profissão no Brasil.



A solução!!!!


"CRIAR UMA ORGANIZAÇÃO E BOTAR A BOCA NO TROMBONE"

A "flexibilização" da profissão de Relações Públicas não cabe a uma decisão individual de pessoas, confederação e conselhos regionais, sem a aprovação crítica dos profissionais, principalmente os jovens universitários RPs brasileiros que acabaram de se formar.

A questão de flexibilizar é defendida por grandes e incontentes nomes da profissão, mas os devidos ganhos para a categoria profissional simplesmente não existem ou nunca conseguem ser relatados pelos defensores.

Ao contrário, muito se fala da modernização da lei, mas a proposta de revogação da lei 5.377 não tange a uma modernização e, sim, uma fusão para maiores ganhos pelo órgão regulamentador da profissão."Flexibilizar" pura e simplesmente a profissão. Prova-se que o seguimento dos órgãos regulamentadores estão seguindo um proposta apenas capitalista e não de fortalecer a profissão, mas, sim enfraquecer o estado de direito dos universitário e profissionais do mercado. 

Este ato de flexibilizar trará o sentimento de " ditadura militar" . Nos colóquios apresentados em todo país não se pode interferir nem falar. Perguntas somente possíveis com a utilização de um "papelzinho" específico fornecido que, após preenchido por um "RP estudante", (que são a grande maioria), são entregue as Secretárias que filtram o que os Presidentes regionais responderiam ou não. Uma atitude um tanto absurda, comum provavelmente nos anos da famigerada ditadura militar.

Neste caso, os (as) Relações-Publicas e Comunicação, sempre ocuparam um papel importante de destaque na comunicação praticada pelas organizações contemporâneas e têm requerido dos profissionais que atuam nesta área capacitação permanente. Diferentemente das mídias tradicionais, que privilegiam uma visão monopolista, quase sempre associada a grupos hegemônicos com interesses econômicos e/ou políticos, elas cumprem uma função democrática, possibilitando a consolidação do pluralismo de ideias e posições. Sobretudo, favorecem a participação dos profissionais, que se sentem estimulados à participação e que, em determinadas situações, se mobilizam para reivindicar novas posturas ou atitudes por parte das organizações empresariais.



Salientamos que o valor da profissão, envolve muito mais aspectos profissionais especialistas do que se imagina. Sabemos que não se pode tratar todos separadamente, então para um melhor entendimento deve-se buscar apoio nas características e fatores críticos de um sucesso corporativo .


Ao decompor uma organização nas suas atividades de relevância estratégica, torna-se possível analisar o comportamento das fontes existentes, assim como potenciais de diferenciação em cada processo da profissão, valorizando o profissional que representa o equilíbrio em todas as gestões, sejam elas publicas ou privadas. 



A liderança dos RPs faz a diferenciação pela qualidade que acrescem no mercado e proporcionam vantagem competitiva à varias organizações no contexto das empresas em que se insere o (a) profissional.

A vantagem competitiva é, cada vez mais, fruto das capacidades de eficácia e eficiência com que um profissional de RP e Comunicação administra todos o sistemas de comunicação dentro de um projeto empresarial.

Analisando os fatos, não sabemos como está em outros lugares do Brasil, mas as reuniões realizadas nas tradicionais e pioneiras Escolas Superior de Relações Públicas, com uma condução tão absurda quando o tema que está sendo defendido. Muitos Presidentes Regionais do Sistema Conferp falam por alguns minutos e explanam sobre as vantagens de flexibilizar. Apenas falam das vantagens. Podem passar a impressão de não admitir a interferência dos profissionais e universitários que se formaram na profissão, tirado o sonho de uma realização promissora.

Ao analisarmos muitos pesquisadores, principalmente em nível de doutorado e pós doutorado, faziam "teses" e mais "teses", publicando referenciados livros sobre o que chamavam de "absurdo da lei 5.377". 



Ou seja: eles querem continuar exercendo a profissão de RP, mesmo jamais tendo se graduado na área. Na hora de optarem por uma graduação, preferiram jornalismo, publicidade, rádio/tv ou marketing. Logo depois, o campo de RP se abriu para eles e então passaram a atuar indiscriminadamente. Após o surgimento da lei, tudo continuou em "banho maria", até que começou a surgir, entre as gestões dos vários regionais dos Conselhos de RP, representantes que partiam para a legalidade exigiam o cumprimento da lei. Esses profissionais não tinham direito ao regime "provisionado", pois iniciaram seus trabalhos em RP após o surgimento da lei. Passaram então a serem fiscalizados e advertidos sobre a irregularidade. Foi assim que tudo começou. Foi através do desejo de profissionais de outras áreas, que optaram por outros cursos; mas que na hora do trabalho, optaram pela área de RP.

O que nos espanta é que profissionais regulamentados de RP, formados e registrados, nos surpreende com a defesa da flexibilização. Claro que parece ser uma "minoria", mas de algum modo nos preocupa pairando as seguintes perguntas : -

Eles estão sendo enganados?

Atrelados a alguma empresa ou profissional de outra área da comunicação? 

Ou realmente avistam ganhos para profissão com a abertura?

A nossa análise chega a uma conclusão que os profissionais do Brasil se unam e lançem uma campanha, por que não solicitar aos médicos, aos engenheiros, aos arquitetos, aos enfermeiros, aos veterinários, aos profissionais de serviço, que abram as suas profissões, para que possam também exercer as atividades deles? 

Os RPs poderão fazer uma pós graduação na área que quiserem e se registrar. Que acham?

Por que não solicitam aos jornalistas, que mesmo com a "queda do seu diploma" se mantém fortes no Brasil, para que possam ocupar seus lugares nas redações e nas assessorias de imprensa?

Qualquer profissão forte no Brasil tem uma legislação a protegendo e demarcando seu campo de atuação. Então defendam seu lugar no mercado!

O FIM DA CATEGORIA DOS RELAÇÕES PÚBLICAS

Analisamos a flexibilização em sua essência, mesmo em texto preparado por quem é absolutamente a favor do "absurdo", vemos o túnel se fechar, e nem distante avistamos luz.

É possível existir alguma profissão sem reserva de mercado e que outros profissionais possam exercê-la? Algum exemplo de profissão pode ser dado pelos "medalhões" que apoiam esse absurdo?

Algum exemplo de profissão reconhecida e forte que tem suas atividades abertas para outros profissionais? 

Algum exemplo de profissão que seja forte e reconhecida e não tenha um Conselho Federal e Regionais fortes e ativos; ou que seja, um Sindicato?

Um dos argumentos é que em nenhum país do mundo a profissão de RP tem regulamentação. Mas será que eles sabem que vários países invejam o Brasil justamente por termos uma regulamentação e muitos outros países vêm brigando para regulamentar as RPs e ter suas reservas de mercado?



A grande pergunta que fica é: para que vocês investem seu tempo e dinheiro, em 4 anos nas Faculdades e Universidades, se poderia fazer outro curso e mesmo assim, mediante uma especialização, exercer as Relações Públicas?


JUDICIALIZANDO A CAUSA

Devido a muitos debates acalorados em todo o país, fez-me ser mais profundo na questão e a judicializar. ‘probus itinerant’.

Compreendo o seu ponto de vista. Mas, irresponsabilidade (moral) maior seria não participar e procurar o aprofundamento em questões que podem mudar a realidade da profissão de vocês.

Não estou aqui pra atacar, nem julgar, muito menos ofender ninguém. Apenas valorizar o registro profissional. Atuo também em uma profissão regulamenta que, não foi sempre forte, mas, hoje, após mobilização coletiva no início dos anos 2000, resultou em uma evolução que tornou a profissão reconhecida como deve ser.

Visando uma melhor colocação dos fatos que, após passar por reestruturação - conforme decisão do Conselho Nacional de Educação - torna-se vinculada a curso autônomo nas universidades.

A partir de 2016, a oferta em Relações Públicas, antes uma habilitação do curso de Comunicação Social, manteve a flexibilidade e a articulação de parte de seu projeto pedagógico junto ao Jornalismo e à Publicidade e Propaganda (que também se tornaram cursos autônomos). O discente tem disciplinas introdutórias e, a partir do 3º período, transita por outras disciplinas das Relações Públicas, além da Comunicação Social e outras áreas de conhecimento.

Fato este que leva ao entendimento de que outras profissões poderão ser registradas junto aos conselhos de relações publicas que, no meu entendimento jurídico, não é aceitável.

LEI Nº 5.377, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1967.

Art. 1º A designação de “Profissional de Relações Públicas” passa a ser privativa:

a) dos bacharéis formados nos respectivos cursos de nível superior;

b) dos que houverem concluído curso similar no estrangeiro, em estabelecimento legalmente reconhecido após a revalidação do respectivo diploma no Brasil;

c) dos que exerçam a profissão, de acordo com o art. 6º do Capítulo IV da presente Lei.

CAPÍTULO IV

Disposições gerais

Art. 6º Fica assegurado o registro de que trata o art. 3º da presente Lei às pessoas que já venham exercendo funções de Relações Públicas, como atividade principal e em caráter permanente, pelo prazo mínimo de 24 meses, conforme declaração do empregador e comprovação de recebimento salarial proveniente dessa atividade, em entidades públicas ou privadas que comprovem a existência do setor especializado, e ainda que sejam sócios titulares da ABRP - Associação Brasileira de Relações Públicas, por idêntico período. 

‘LACUNA’

“A Lei 5.377 e sua posterior regulamentação resultou na criação dos Conselhos Federal e Regionais de Relações Públicas, pelo Decreto 68.582, de 4 de maio de 1971. Após a vigência da lei, somente os profissionais registrados nos conselhos de acordo com a lei e os graduados em Ensino Superior reconhecidos pelo MEC é que podem exercer a profissão.
A Resolução Normativa Nº 43 (anexo I), de 24 de agosto de 2002, define as funções e atividades privativas dos profissionais de Relações Públicas com o objetivo de sanar dúvidas relativas à profissão. No art. 1º, § 3º, caracteriza a atividade de Relações Públicas pela aplicação de conceitos e técnicas de: comunicação estratégica, comunicação dirigida e comunicação integrada.
O art. 3º define as funções privativas da atividade profissional de Relações Públicas de acordo com os termos das alíneas “a” do art.2º da Lei 5.377 e “c” do art. 4º do Regulamento. A temática sobre a atividade é rica em discussões tanto no que tange a sua historicidade quanto à diversidade de seus paradigmas. Diz-se que suas raízes históricas encontram-se na expressão inglesa Public Relations traduzida literalmente para o português como “Relações Públicas” de uma empresa ou de uma organização.”

Fonte: http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/4343/1/401982.pdf (Página 45)

Os conselhos devem se atentar a não mexer na lei e, sim, emendas consultivas (defendidas pelos profissionais por meio de um plebiscito de classe).

Sabemos que muitos profissionais de peso da área, representam, junto com outros grandes RPs, o maior coletivo da profissão no Brasil, assim como, empresas que inovaram em suas respectivas áreas de atuação. 

Muitos profissionais de Relações Públicas, tornaram-se espelhos, não apenas para a categoria profissional, como também para outros profissionais e de outras áreas.



O que esses profissionais que são a favor da flexibilização vão dizer para os jovens calouros em faculdades de RP, ou mesmo para os recém graduados? ... Tipo: "vocês perderam tempo. Poderiam ter feito Publicidade, depois uma pós em comunicação e vocês teriam o registro de RP da mesma forma?". Ou tipo: "façam outro curso. Se por acaso alguma atividade de RP lhe bater a porta, você vai ao Conselho, comprova que está exercendo alguma atividade de RP, paga uma taxa e faz uma prova de conhecimento. Aí você também recebe o registro de RP. Um verdadeiro absurdo.


SOBRE O RETORNO FINANCEIRO

Além do retorno financeiro que a flexibilização daria ao Conselho Federal e, consequentemente aos Regionais, não há nenhuma vantagem para a categoria "abrir" suas atividades já tão invadidas para outros profissionais. Muito se admira pessoas que tanto são apreciadas e lidas, defender essa aberração. É o fim da profissão e dos amigos (os RPs de verdade, de fato e de direito) do Brasil precisam se inteirar do assunto e "CRIAR UMA ORGANIZAÇÃO E BOTAR A BOCA NO TROMBONE".

Não é possível escutar importantes RPs darem entrevistas dizendo que é um absurdo o Conferp exigir que seja formado em Relações Públicas para se exercer a profissão de relações públicas. Ora, absurdo? 

Pelo que podemos ver claramente, o absurdo é alguém que não é RP querer (e ocupar) uma função que cabe exclusivamente aos profissionais formados em Faculdades e Universidades reconhecidas pelo ( MEC ), com graduação e habilitação plena em Relações Públicas. ... Vários profissionais, ironizando o absurdo da flexibilização, sugerem aos defensores da flexibilização que abram um consultório médico em seu bairro, e comecem a clinicar. No 3º dia, com sorte; o presídio será o caminho. Isso serve para qualquer outra profissão.

Uma contradição. Um absurdo. Um desserviço, que não sabemos se os grandes serviços prestados pela profissão os abonarão.

Não podemos ser cúmplice de um verdadeiro atentado contra amada profissão dos RELAÇÕES-PUBLICAS E COMUNICAÇÃO.

A equipe da STELBRWANT e a Inovação em Comunicação e Relações Publicas, defendemos a profissão com ferro e fogo!!!!!!

O-BOPEN A REENCARNAÇÃO NADA MAIS É.... O PREENCHER DE ESPAÇO QUE OUTRA MATRIZ FÍSICA DEIXOU NA ORDEM FISICA ... USANDO VOSSO ESPÍRITO ORIGINAL?

A ENERGIA ESCURA SOBRE O ESPIRITO É UMA MORTE DO ESPIRITO NA ETERNIDADE E VOS MORRERÁ AOS POUCOS. Saibam que energia escura no espírito é u...