A expectativa da vitória do PSDB , voltará em cheio o projeto neoliberal que não deu certo nem aqui nem nos países centrais com uma crise abissal e 102 milhões de desempregados. O presente já sinalizou para onde vai a direção do Governo ao dizer: “dos bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDS) com as correções a serem feitas, vai sobrar pouca coisa”; e disse algo assustador para quem vive de salário:”os salários estão altos demais”; há que rebaixá-los.
Cada um vota conforme sua preferência, mas pense antes nas consequências globais para o país e para quem mais precisa de meios para viver que são as grandes maiorias pobres:
Sobre o segundo turno das eleições presidenciais de 2014 (Por que a grande imprensa brasileira nunca publicou esses dados com destaque?)
Em meio às turbulências política contados a partir de 08/2013 com as novas leis contra corurpção e o aumento do poder da Policia Federal se instalou uma crise econômica, o brasileiro vê, pela primeira vez, políticos e representantes da elite empresarial sendo presos e condenados por crimes de corrupção. E além da turbulência política, agravada pelo afastamento de uma governante eleita democraticamente e pelas denúncia de corrupção não apenas de líderes políticos, como do próprio presidente da Câmara dos Deputados, o desemprego no país chega a 11,2% e mostra as dificuldades também no plano econômico. Diante deste cenário de credibilidade dos governantes em xeque e de falta de perspectivas para a população.
O que esperar?
Qual a saída para o povo e para o país?
Comparando o Brasil de 2002 (Fernando Henrique Cardoso) ao de 2013 (Lula/ Dilma)… segundo a OMS, a ONU, o Banco Mundial, o IBGE, o Unicef etc…
Direitos sociais no Brasil:-
O Pacto Internacional das Nações Unidas de 1966 foi adotado pelo Brasil em 1992 e refletiu-se na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e na sua emenda constitucional de 2010, a pedido de LULA ,resultando nos seguintes direitos definidos por seu Artigo 6º:
-a educação
-a saúde
-a alimentação
-o trabalho
-a moradia
-o transporte
-o lazer
-a segurança
-a previdência social
-a proteção à maternidade e à infância
-a assistência aos desamparados
A Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais são mais abrangentes e ao mesmo tempo detalhados do que os direitos previstos no Artigo 5º da Constituição Brasileira. Os demais direitos estão positivados em outros artigos constitucionais e regulamentados por outros complexos conjuntos de leis.
Então os brasileiro precisam ler mais e debater mais sobre o assunto.Pois o políticos com ficha suja que se encontram no poder querem destruir todas as conquistas que a população apenas começou a sentir o efeito e agora irão perder tudo que foi construído.
Leiam e tirem as suas próprias conclusões….
1. Produto Interno Bruto:
PSDB 2002 – R$ 1,48 trilhões 2013 – R$ 4,84 trilhões
2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil 2013 – R$ 24,1 mil
3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB 2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões 2013 – R$ 8,15 bilhões
5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões 2013 – R$ 15,8 bilhões
6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões 2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões 2013 – 3,7 milhões
8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas 2013 – 188 milhões de toneladas
9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares 2013 – 64 bilhões de dólares
10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares 2015 – 475,8 bilhões de dólares
11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos 2013 – 51.507 pontos
12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2% 2013 – 5,4%
14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões 2014 – R$ 104,9 bilhões
15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587 Governos Lula e Dilma – 5.795
17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas) 2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557% 2014 – 81%
19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 – 13ª 2014 – 7ª
20. PROUNI –
2002 - 0,0 2003 1,2 milhões de bolsas 2014 8,7 milhões de bolsas
21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21 2016 – 898,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões 2013 – 100 milhões
23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares 2013 – 242 bilhões de dólares
24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1% Governos Lula e Dilma – 5,8%
25. PRONATEC –
2002 0,0 2015 6 Milhões de pessoas
Isso começou a mudar no governo Lula. Entre 2003 e 2010, o presidente Lula chegou a 214 escolas técnicas federais, enquanto a presidenta Dilma inaugurou 116 entre 2011 e 2013 e estavam previstas mais 92 até o fim do ano de 2016.
26. Taxa Selic:
2002 – 18,9% 2012 – 8,5%
27. FIES –
2002 0,0 2014 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário
28. Minha Casa Minha Vida –
2002 0,0 2015 1,5 milhões de famílias beneficiadas
29. Luz Para Todos –
2002 0,0, 2015 9,5 milhões de pessoas beneficiadas
30. Capacidade Energética:
2001 – 74.800 MW 2013 – 122.900 MW
31. Criação de creches
2002 0,00 2014 6.427 creches
32. Ciência Sem Fronteiras –
2002 0,0 2014 100 mil beneficiados
33. Mais Médicos
2002 0,00 2015 14 mil novos profissionais):
2002 0,00 2015 50 milhões de beneficiados
34. Brasil Sem Miséria –
2002 0,00 2015 Retirou 22 milhões da extrema pobreza
35. Criação de Universidades Federais:
2002 Governo FHC – zero 2015 Governos Lula e Dilma – 18
36. Criação de Escolas Técnicas:
2002 Governo FHC – 0 2015 Governos Lula e Dilma – 214
Em 500 ANOS De 1500 até 1994 – 140 Escolas Tecnicas
Em 12 anos Lula e Dilma de 2003 a 2015 – 214 Escolas Tecnicas 18 por Ano
37. Desigualdade Social:
Governo FHC – Queda de 2,2% 2015 Governo PT – Queda de 11,4%
38. Produtividade:
2002 Governo FHC–Aumento de 0,3% 2015 Governos Lula/Dilma Aumento de 13,2%
39. Taxa de Pobreza:
2002 – 34% 2012 – 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 – 15% 2012 – 5,2%
41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 – 0,669 2005 – 0,699 2012 – 0,730
42. Mortalidade Infantil:
2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos 2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos
43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 – R$ 28 bilhões 2013 – R$ 106 bilhões
44. Gastos Públicos em Educação:
2002 – R$ 17 bilhões 2013 – R$ 94 bilhões
45. Estudantes no Ensino Superior:
2003 – 583.800 2012 – 1.087.400
46. Risco Brasil (IPEA):
2002 – 1.446 2013 – 224
47. Operações da Polícia Federal:
2002 Governo FHC – 48 Nenhum Preso 2015 -Governo PT-1.273 (15 mil presos)
48. Varas da Justiça Federal:
2003 – 100 2010 – 513
49. Nova Classe Média (Classe C)
2002 - Ascensão Nova Classe Media 0,00 2015 38 milhões de pessoas
50. Saíram da miséria
2002- 0,00 2015 - 42 milhões de pessoas
FONTES:
47/48 – http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 – http://www.washingtonpost.com
42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 – índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br
45 – Ministério da Educação
13 – IBGE
26 – Banco Mundial
RESUMO : Faço uma profecia:quem vai decidir que tipo de Brasil queremos serão os jovens e não os corruptos que estão lá em cima.Deles não vem nada.Vivemos num Estado de exceção.Para os que detém poder vale tudo,não há constituição,nem leis.O poder do direito virou o direito do poder.
Já passaram as eleições municipais dentro de um contexto político dramático, com um governo federal com baixa credibilidade e com legitimidade discutível.O ideário dos grupos progressistas não conseguiram conquistar os eleitores.
Houve considerável número de votos brancos, nulos e abstenções, que no total superaram os votos do candidato vitorioso no primeiro turno da cidade de São Paulo. Isso vem mostrar o desinteresse generalizado pela política que se tornou para muitos lugar do sujo, da desmoralização e da corrupção.
Com efeito grande parte dos políticos visam a chegar ao poder por interesses e uma vez no poder, a promover a reeleição. Muitos deles não vivem para a política mas da política. Deforma-se assim a natureza da política como busca comum do bem comum. Pior, o político interesseiro se coloca acima do bem e do mal. Só faz o bem quando possível e o mal sempre que necessário.