A imprensa brasileira chamou de fracasso e populismo o governo do PT ,Lula e Dilma sobre o Sistema Comunista Socialista.
Então vamos ver Bolsonaro que assumiu a presidência e foi recebido pela imprensa brasileira como salvador do Brasil o baluarte da racionalidade econômica. Apresentou um receituário de corte de gastos, de direitos, arrocho fiscal, juros altos, proibição de emissão para crédito.
Em 7 meses , a economia brasileira caiu o PIB que registrou retração de 0,13% no segundo trimestre em um ano poderá recuar para 0,52% e em 4 anos poderá recuar 2,08% se não for feito um planejamento econômico, sobre uma plataforma de esquerda nacionalista ,onde se governa para uma nação e não para algumas classes , desde 2016 com o golpe já estamos com duas recessões no meio.
No primeiro trimestre deste ano, o resultado catastrófico do Sistema Neoliberal Capitalista, se for aplicado por um longo período aparecerá em toda sua devastação: -5,8% do PIB.
- Isso mesmo, uma projeção negativa. -5,8%,ou será uma recessão ainda maior.
A imprensa brasileira chama de “modernização” e a culpa era de Lula, assim como a imprensa Brasileira, colocou nas cabeças dos brasileiros.
Porque?
- Porque comentarista econômico de imprensa corporativa não é analista econômico, ele é um marketeiro político, tentando convencer o povo a ficar dócil diante dos interesses dos patrões milionários.
E porque patrões milionários apostam na devastação da economia?
Eles não apostam.
Eles apostam é na venda de todos os ativos econômicos do Estado,sejam vendidos para que eles possam se apropriarem de ativos reais a preço de banana enquanto através dos juros tiram do povo o dinheiro que usam nas privatizações.
Mas eles entram nas privatizações?
Claro, que sim!
Eles são sócios dos bancos!
Acorda gente para defender um Brasil que esta sendo destruído, porque temos 42 milhões de analfabetos políticos que colocaram o Brasil na linha do precipício anulando seus votos na eleição de 2018!
Uma prova de que esta situação esta se agravando a cada dia é a pesquisa do IBGE que também aponta que a taxa de desocupação recuou no Brasil no segundo trimestre de 2019 para 12%, 0,7 pontos percentuais a menos que os primeiros três meses do ano, conforme divulgou o jornal Folha de São Paulo.
No levantamento divulgado em maio, sobre janeiro, fevereiro e março, as maiores taxas de desocupação foram registradas no Amapá (20,2%), Bahia (18,2%) e Acre (18%). Na ocasião, aqueles que registraram os menores números foram Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8%), Paraná e Rondônia (8,9%).
Esse total era de 1,435 milhões de pessoas em 2015, um indicador com tendência de crescimento em função da dificuldade da inserção no mercado de trabalho a partir do início da crise econômica com o Golpe de que se iniciou em 2013 e perpetuou até 2016,e continuam tentando manter este golpe, mas acredito que agora este golpe irá cair!
Outros fatores, Austeridade e desigualdade
A política de austeridade pós-golpe de Estado também trouxe um grave cenário de desigualdade no Brasil.
A FGV Social, sob o comando de Marcelo Neri, uma pesquisa mostra sobre a evolução da distribuição de renda brasileira.
A pesquisa aponta que, nos últimos quatro anos, após o golpe contra Dilma Rousseff, em 2016, a desigualdade brasileira subiu todos os trimestres. A renda do trabalho da metade mais pobre caiu 18,1% em termos reais e a dos 1% mais rico aumentou 9,5%.
Isto não é um bom sinal para a economia do Brasil!
Analisando melhor há cerca de três anos o Sistema Neoliberal Capitalista veio com força após Michel Temer assumir o governo. Naquele ano foi aprovada a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do Teto dos Gastos, que paralisa os investimentos públicos por 20 anos. De acordo com o projeto, o investimento de um ano deve corresponder ao do ano anterior, mas apenas corrigido pela inflação.
- Em relatório, a Organização das Nações Unidas (ONU) apontou risco de fome no Brasi. De "137 países analisados, 84 deles estavam em uma situação de maior vulnerabilidade por conta de crises econômicas nos últimos anos. O Brasil foi um deles".
Outro agravante para o País é que, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), a inflação para famílias com renda de 1 a 2,5 salários mínimos avançou no mês de abril e acumula uma taxa maior que o índice geral.
Na verdade a inflação está muito maior do que os índices apresentados pelas mídias jornalísticas, com base nas informações do Governo Federal!
Resumindo estão enganando os brasileiros não orientados e politizados no Brasil.
Este cenário de dados alarmantes faz parte de uma agenda defendida por Jair Bolsonaro que vê o Estado como incapaz de prover a população de serviços públicos.
Segundo os defensores da gestão anterior e do atual governo, o corte de direitos sociais e investimentos são alternativas para o crescimento socioeconômico e o setor privado seria o impulsionador da economia, o que não tem se revelado na prática.
Na verdade esta pratica Neoliberal Capitalista não funciona mais em pais nenhum, porque um estado fraco e doente, não suporta uma crise econômica gerada pelo setor privado, como aconteceu os estados unidos em 1929 a 1934 e em 2008 que até agora esta bolha econômica mundial ainda não foi estancada, está sendo empurrada com barriga e já deu sinais que irá explodir!