sexta-feira, 31 de março de 2017

UM RECADO PARA SECRETARIA EXECUTIVA DO MEC-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA!


Com todo respeito à Sra. Professora Mestre em Sociologia Maria Helena Guimarães de Castro (secretária do MEC), 

Mas devo aqui fazer algumas considerações. E serei ríspido sim. Me perdoem, mas algumas coisas passam do limite da paciência e da tolerância. Esta Srª afirma o seguinte:

  • “Aliás, nem sei ainda que países têm universidades públicas plenamente gratuitas para todos, independente da situação socio-econômica. O Brasil não pode ficar fora do mundo real”
De que mundo a Senhora fala? 
  • Fui ao seu Lattes e vi que possui 31 ARTIGOS escritos em Português e nenhum em língua estrangeira. No seu LATTES há um doutorado interrompido, ou seja, a Senhora sequer finalizou seu Doutorado. 
  • A Senhora fez o Mestrado em 6 anos. Como?
Poderia listar aqui CENTENAS de Instituições Européias PÚBLICAS que estão no TOPO do Ranking, mas não perderei meu tempo com isso, pois se ainda pudesse perceber em seu LATTES uma experiência Internacional, certamente faria minha ponderação.

Parece que os imbecis estão no Poder e estão se achando a casta da sabedoria e acham que agora as regras são eles quem dão. A população alienada, fica reproduzindo factóides e vomitando asneiras. 
  • Pegaram o PT como Judas e querem agora esculhambar o Brasil.
Por favor, quem leu até aqui, compartilha esse texto pois quero muito que ele chegue à essa Senhora Secretária Executiva do MEC. Meu Deus, temos uma Secretária alienada e que nada sabe de Sociologia, e quer ainda dar opinião em Economia e Gestão Pública.
O que vocês precisam é parar essa roubalheira e fazer Gestão Pública séria, profissional. Parem de brincar com o Brasil pois ainda há cidadão serio nele, trabalhando e produzindo com qualidade Internacional.

Por austeridade e pelo fim dos programas sociais, Brasil vota contra resolução de direitos humanos na ONU. 
  • *O Brasil votou contra uma resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU que renovava o mandato da ONU (Organização das Nações Unidas) para monitorar os impactos das políticas fiscais sobre os direitos humanos, argumentando que a medida é contrária às reformas econômicas do governo.*
  • *O voto foi uma mudança brusca de posicionamento, já que o Brasil não costuma votar contra resoluções no conselho, no máximo se abstém, e já havia apoiado essa mesma resolução quando ela foi apresentada em 2008, 2011 e 2014.*
  • *A resolução critica especificamente programas de austeridade fiscal como aqueles que estão sendo implementados no Brasil. "Programas de reforma estrutural e condicionalidades limitam gastos do governo, estabelecem tetos de gastos e não dão atenção adequada à oferta de serviços sociais, e apenas alguns poucos países conseguem atingir uma taxa de crescimento mais alta e sustentável com esses programas."*
  • *O Planalto já tinha se irritado com a ONU em dezembro, quando o relator Philip Alston afirmou que a PEC que limita gastos públicos nos próximos 20 anos "é inteiramente incompatível com as obrigações do país em direitos humanos".*
  • *"O efeito principal e inevitável da emenda, que visa a congelar o orçamento para mostrar austeridade fiscal, será prejudicar os pobres pelas próximas décadas", disse Alston, afirmando que a legislação irá resultar em gastos reduzidos em saúde, educação e previdência.*
Ao explicar o voto contra a resolução, a representante do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, defendeu longamente as políticas de austeridade propostas pelo governo Temer e criticou as gestões petistas.*


*"A resolução é contrária aos principais elementos da política econômica atual no Brasil."*

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