Confesso que durante muito tempo desconfiei realmente que o ex-presidente Lula estava pessoalmente implicado nessa roubalheira que tem acometido o Brasil desde sempre, mas que recrudesceu do governo FHC para cá - não em quantidade, mas em visibilidade.
A contribuir para tal desconfiança - quase convicção - havia aquela sensação difusa de que todo político é desonesto, somada ao fato de que o Lula fechou os olhos para os esquemas de corrupção de sua base aliada.
A Mídia e vários colegas da vida real e do facebook só ajudaram a reforçar cada vez mais essa desconfiança: "Como pode todo mundo roubar e só o comandante maior não"?
Enfim, a desconfiança foi ficando tão forte, que não seria fácil demovê-la. Somente as ações de um obstinado juiz para conseguir me provar que o ex-presidente não roubou junto com sua base aliada.
Sempre ajudado por aloprados delegados da PF e membros do ministério público, o incansável juiz, em uma verdadeira cruzada ideológica, proporcionou ao vivo, em cores e muitas vezes em tempo real, uma devassa geral na vida do ex-presidente.
PROVAS CABAIS DA INOCÊNCIA DE LULA
Hoje, após três anos de muitos confiscos de:
- computadores,
- quebras de sigilo fiscal,
- quebras de sigilo telefônico
- quebras de sigilo bancário,
- grampos ilegais,
- condução coercitiva,
- até depoimentos de delatores de várias estirpes,
AGRADECIMENTO POR INOCENTAR LULA
Assim, agradeço o infatigável juiz pelas robustas provas da inocência do Lula e, consequentemente, por ter restabelecido em mim a confiança de que meu voto em 2018 com ele como meu coração vermelho sempre pediu".
QUANTO MAIS SE MECHE NA CORRUPÇÃO MAIS INOCENTA LULA
No rastro dessa devassa, iam-se descobrindo, meio a contragosto da PF, MP e do próprio Moro, contundentes provas da existência de alguns icebergs da corrupção política nacional, cujas pontas são :
- 23 milhões de um Serra aqui,
- 10 milhões de um Temer ali,
- 226 milhões e milhões de um Cunha e família acolá,
- além do indefectível Aécio, que conseguiu a proeza estar em todas as delações.
Com base em investigações conduzidas desde 2008, em 2014 a Polícia Federal deflagrou a chamada “Operação Lava Jato”, para investigar uma série de atos de corrupção envolvendo autoridades e empresários sobretudo ligados a atividades da Petrobras e empresas privadas conexas.
A operação tem sede no juizado de Curitiba, que é parte da 4a. Região Judiciária Federal do Brasil. Envolve, além de equipes da Polícia Federal, procuradores públicos desta região. Os casos investigados são encaminhados, em primeira instância, para o juiz Sergio Moro, também sediado em Curitiba.
Além disto, a Operação acabou por deflagrar uma série de outras semelhantes, envolvendo, além do Ministério Público Federal, outros tribunais, juízes, promotores e policiais federais sediados em outras regiões.
Ao longo do seu desenvolvimento, ficou claro que a Operação Lava Jato e as outras conexas se caracterizaram pela parcialidade. Acusações e o julgamento contra membros do Partido dos Trabalhadores e seus aliados eram conduzidas com muita rapidez. As feitas contra membros de outros partidos têm processamento mais lento; algumas sequer entraram em juízo, e podem prescrever.
Também ficou claro que havia um empenho por parte dos investigadores, em encontrar acusações contra o ex-presidente Lula e seus familiares e amigos. As principais acusações contra Lula podem ser reunidas dentro dos seguintes grupos:
OS CRIMES DE ACHISMO CONTRA LULA
- Reformas e entrega de um apartamento na cidade de Guarujá, estado de S. Paulo, pela empresa construtora Odebrecht em troca de favores.
- Reformas em sítio no município de Atibaia, perto da cidade de S. Paulo, para usufruto de Lula e de sua família, também em troca de favores a favor de Odebrecht.
- Outros benefícios a ele dados em troca de favorecimento da obtenção de contratos para empresas brasileiras no exterior.
- Financiamento privado da guarda de presentes dados ao ex-presidente depois do seu mandato.
Para realizar seu propósito de encontrar alguma acusação contra o ex-presidente, com o objetivo de condena-lo e encarcera-lo, a Operação Lava Jato e as conexas cometeram uma série de ilegalidades. Destacamos algumas:
- Realizaram gravações ilícitas de conversas telefônicas do ex-presidente e seus familiares.
- Divulgaram ilegalmente estas gravações (as transcrições e o áudio) à mídias reconhecidamente hostis ao ex-presidente, que lhes deram publicidade com exagero.
- Instigaram depoentes, acusados e testemunhas, a fazerem declarações que incriminassem o ex-presidente e seus familiares.
- Invadiram sua casa, revistando-a de modo agressivo, sem necessidade.
- Detiveram de forma ilegal, durante várias horas, o ex-presidente para que depusesse, quando poderiam te-lo intimado a depor voluntariamente, coisa a que ele nunca se negou.
- Deram declarações apresentadas ao vivo e reproduzidas com exagero pela mídia hostil, apresentando o ex-presidente como “cérebro” de uma organização criminosa.
- Cercearam ilegalmente as atividades da defesa do ex-presidente, manifestando clara animosidade contra seus defensores.
Não resta dúvida de que o ex-presidente hoje é alvo e vítima do que, em língua inglesa, se chama de “lawfare” – a mobilização de um aparato legal, com ajuda da mídia, para perseguir um adversário político.
O objetivo, cada vez mais claro, desta perseguição, é alija-lo da atividade política, condenando-o, mesmo sem provas, para impedir que possa ter papel ativo na vida política do país nos próximos anos.
A nação de esquerda deve se manifestar com toda força encime deste Sergio Moro!
O BRASILEIRO SABE QUEM É O HONESTO DESTA HISTÓRIA E CERTAMENTE FARÁ VOLTAR O PAÍS À NORMALIDADE VOTANDO EM LULA EM 2018. Moro será lembrado como o bobo da máfia.
ResponderExcluirQuero minha carteirinha desse clube.
ResponderExcluirObrigado