Raquel Dodge ‘engaveta’ denúncia de tentativa de assassinato contra os professores por ordem de Beto Richa sobre massacre de professores no PR!!!
A procuradora-geral da República, Rachel Dodge, vai ganhando jeitão de engavetadora-geral da República, a exemplo de seu predecessor Geraldo Brindeiro. Ela decidiu pelo “arquivamento dos autos” nos quais eram alvos o ex-secretário de Segurança Pública e deputado Fernando Francischini (SD) e o governador do Paraná Beto Richa (PSDB) pelo famigerado massacre de professores ocorrido em 29 de abril de 2015, em Curitiba.
Sra.Promotora Raquel Dodge de acordo com as diretrizes jurídicas ,a sua posição é que o Defensor Público é o profissional responsável por garantir o direito de acesso à justiça ao cidadão carente, desprovido de recursos financeiros para custear as despesas com a contratação de advogado particular. Incumbe-lhe a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos aos necessitados, de forma integral e gratuita.
O rol de atribuições do defensor é bastante amplo e vai desde a assistência jurídica na área cível a exemplos de ações relacionadas ao direito de família, sucessões, posse e propriedade, relações de consumo, causas previdenciárias e demandas contra o Poder Público.
Suas funções também perpassam pela defesa criminal dos cidadãos acusados da prática de alguma infração penal e pela assistência a grupos socialmente vulneráveis, como a criança e o adolescente, a mulher vítima de violência doméstica, a pessoa com deficiência e o idoso. E alcançam ainda a tutela coletiva que possa beneficiar, de qualquer forma, os cidadãos hipossuficientes.
ABRO DENUNCIA JUNTO A O CNJ SUA SUA CONDUTA NOS PROCESSOS DE GOVERNADORES DO PSDB E PMDB!
A senhora se tornou uma engavetadora-geral da República, oras, a procuradora-geral da República afirmou que:
- “não há embasamento mínimo para deflagrar medidas investigativas, nem justa causa para instaurar inquérito em decorrência dos fatos narrados”. Raquel Dodge desconsiderou, portanto, a existência de 213 pessoas feridas em decorrência da ação violenta da Polícia Militar.
Acredito que a senhora não está seguindo os caminhos das disciplinas, da renúncia e da paciência. Especificamente para o cargo de defensor público, é preciso atenção especial em disciplinas muito exigidas no exercício do cargo, como direito penal, direito civil, direito processual e direito constitucional e administrativo. Tenho a convicção de que, independentemente da história de vida de cada um, todos podem alcançar o objetivo.
Não é fácil e não existe fórmula mágica, mas com foco e dedicação dos brasileiros a vitória chegarão e a senhora póderá ser derrubada.
Na época, devido à repercussão da crueldade do massacre, Francischini foi empurrado para fora do governo do estado e reassumiu a cadeira na Câmara Federal.
O Ministério Público do Paraná havia apontado indícios de crimes como abuso de autoridade na violência aplicada contra educadores e servidores públicos de outras áreas que lutavam contra o confisco de R$ 8 bilhões da previdência estadual. Para os promotores, Francischini e Richa cometeram atentado ao direito de reunião e atentado à incolumidade física do indivíduo e colocaram os manifestantes em perigo continuado com explosão de substâncias (bombas) e uso de gás tóxico.
Dodge afirmou em sua decisão que:-
- “os elementos colhidos nesta investigação não são suficientes para indicar conduta contra o direito de reunião pelas autoridades policiais e pelos detentores de foro funcional, ou de intenção deliberada de provocar lesões corporais nos manifestantes”.
A representação contra Richa e Francischini foi engavetada no último dia 14.
Na prática, a engavetadora-geral da República reproduziu a decisão da juíza Patricia de Almeida Gomes Bergonse, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, de agosto deste ano.
Portanto, para o judiciário, a culpa de massacre de 213 pessoas no dia 29 de abril de 2015 foi dos manifestantes — não do governador Beto Richa (PSDB) que autorizou a ação violenta da Polícia Militar.
UMA CONDENAÇÃO JUSTA COM MUITO MENOS PESSOAS, SEGUE COM UM EXEMPLO!
Agora Sra. Raquel Dodge sito nesta matéria um exemplo de Procuradoria da justiça mUito justa!
- "O Ministério Público provou a autoria de Leopoldo Fernández no caso do 'Massacre de Porvenir' e ele foi sentenciado a 15 anos de prisão pelo homicídio de 13 pessoas", informou a Promotoria.
Fernández, um influente opositor ao
governo Evo Morales, denunciou que seu julgamento teve motivações políticas!
Então senhora procuradora da republica
aceitou a defesa de Beto Richa nestes termos?
Quer dizer que será sempre assim
motivação política tem o direito de matar?
RAQUEL DODGE O EXEMPLO VEM DE CIMA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A LEI É PARA TODOS NÃO IMPORTA QUEM
SEJA! DENTE POR DENTE E OLHO POR OLHO!
FICA O RECADO NAS REDE SOCIAIS!!!!!!!
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