É QUE ESTÁ NASCENDO UM NOVO GIGANTE NA AMERICA LATINA!
Olá amigos que o golpe uniu de Norte a Sul do Brasil! "Tentaram nos enterrar, só não sabiam que éramos sementes."
E está nascendo um novo gigante com mais sabedoria!
Por incrível que pareça a esquerda cresceu!
Olá amigos que o golpe uniu de Norte a Sul do Brasil! "Tentaram nos enterrar, só não sabiam que éramos sementes."
E está nascendo um novo gigante com mais sabedoria!
Por incrível que pareça a esquerda cresceu!
É simples, porque os empresários aprenderam com os historiadores milenares que o silêncio são eloquentes e as mentiras tem função social e política.
Uma vez li um trabalho produzido por um diplomata sobre a "política externa do governo José Sarney". É um dos poucos trabalhos sobre este assunto, ponto para o diplomata.
Ele faz entrevistas com Sarney e alega estar fazendo "história oral".
Quando você lê o que o diplomata escreveu, fica-se com a impressão de que não havia alma mais competente e íntegra do que Sarney.
Quando você lê o que o diplomata escreveu, fica-se com a impressão de que não havia alma mais competente e íntegra do que Sarney.
Quando se pega relatos do antigo Egito, os escribas dizem que
- Durante o reinado do faraó Y o trigo crescia a 5 metros do solo e as vacas tinham de 2 a 3 bezerros por parto".
- Entre os antigos Aztecas, temos relatos da chegada de barcos na América entre 2 e 3 mil anos antes de Colombo.
Uma das técnicas que os historiadores aprendem a praticar é depurar dos relatos aquilo que não pode ter acontecido, aquilo que é provável que aconteceu e o que temos certeza que aconteceu. O relato não é uma garantia de veracidade.
O positivismo chama isto de "crítica interna e externa do documento". Uma ferramenta que permite que a história aconteça.
O positivismo chama isto de "crítica interna e externa do documento". Uma ferramenta que permite que a história aconteça.
- Agora se pergunte, é verossímil que megaempresas pagadoras de propina há décadas tenham registros (números de contas, nomes de laranjas, entregadores e etc) para TODOS os recebedores, mas para Lula tenham entregue em "espécie", sem forma de rastro?
- É verossímil que empresas gigantescas que há anos delinquem, guardem dados e documentações de TODOS os políticos em seus balanços de pagamento, mas tenham "obedecido" à ordem de Lula para "destruir" as provas, e é "por isto que elas não existem"?
- E parece verossímil que funcionários que viviam nababescamente tenham passado dois anos sofrendo nas cadeias para se "lembrarem" destas informações contra Lula?
- Ou eles passaram dois anos sofrendo nas cadeias para "proteger" um político que nem cargo possui mais?
- É possível que Odebrecht e Léo Pinheiro tenham tanto medo de Lula que passaram dois anos "defendendo" o ex-presidente, escondendo provas, tentando livra-lhe a cara?
Mesmo se não houvesse provas materiais contrárias aos dois depoimentos (e há) ainda sim, somente pelas inconsistências entre os depoimentos e os contextos sociais e psicológicos dos alegantes, já seriam motivos suficiente para que qualquer historiador categorizasse tais relatos de "relatos para associações secundárias", que nos servem para contrapor a narrativas mais específicas, no sentido de tentar reorganizar o passado.
- Mas qual o motivo dos escribas mentirem sobre o trigo nos relatos dos faraós? É possível de uma série de mentiras que o historiador consiga depurar alguma verdade?
É. Homero escreveu a Ilíada e nenhum historiador acredita que Ares tenha encarnado no campo de batalha, ou que Aquiles fosse indestrutível em quase todo o corpo.
Historiadores aprendemos que os silêncios são eloquentes e as mentiras tem função social e política.
Por isto é possível dizer que Moro é um torturador da mais baixa espécie, e que a Lava a Jato desce ao nível dos processos da inquisição medieval ou até pior. Martírios físicos impostos aos prisioneiros, martírios psicológicos, ameaças aos familiares, humilhações e exposições públicas, desconsideração de quaisquer direitos que os réus possam ter, inversões de princípios e regras que prejudicam os réus, cerceamento de defesa, acusações tautológicas e um juiz acusador que age como pretor romano.
A chaga que Moro abre no tecido social e político, se não for cauterizada de imediato, poderá nos levar a tempos onde a violência será invocada contra o mal maior da "aplicação medieval da justiça".
E nosso país se liquefaz.
E nosso país se liquefaz.
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