sábado, 1 de dezembro de 2018

PARTE II A.P.C CONTRA O CAPITALISMO! OS EUA ESCONDE O AUMENTO DO NÚMERO DE TRABALHADORES QUE VIVEM EM CONDIÇÕES PRECÁRIAS!

A MENTIRA DE UM  PRESIDENTE REPUBLICANO

Com os salários dos americanos estão praticamente estagnados desde o ano 2000 e não têm conseguido acompanhar os custos com a habitação , com crescimento econômico somente para os mais ricos dentro da economia americana,aumentaram os números de sem tetos nas cidades dos Estados Unidos!






Segundo John D. Stiver, professor da Universidade de Notre Dame (no estado de Indiana), os salários americanos estão praticamente estagnados desde o ano 2000 e não têm conseguido acompanhar os custos com a habitação, principal item de despesa da família americana. 
  • “Por todas as contas que fazemos, os preços da moradia dobraram nos 18 anos desde o ano 2000 (que se traduz em cerca de 4% ao ano, o dobro da taxa de inflação global)”, disse ele.
Essa realidade ocorre na maior parte das cidades e dos estados mais ricos e que mais crescem nos Estados Unidos, uma comprovação de que a riqueza não está favorecendo a criação de oportunidades — embora também haja muitos empregos qualificados e bem pagos sendo criados, sobretudo no setor de tecnologia e no mercado financeiro, o que amplia as desigualdades. 
  • No ano de 2017 , o número de sem-teto nos EUA cresceu 4%, enquanto o desemprego atingiu marcas históricas. Esse fenômeno foi mais intenso na próspera Califórnia, com 13,7% de alta no número de sem-teto, e na dinâmica Nova York, onde a população de pessoas sem casa beira os 100 mil, justamente os locais onde a economia também “bombou”.
Às vezes, não é apenas o teto que falta: 
  • há trabalhadores que têm dificuldade para garantir a comida. Atualmente, cerca de 52 milhões de americanos recebem algum tipo de benefício alimentar, os famosos food stamps, que conservam o nome de “cupom de alimentos”, mas cada vez mais se assemelham a um vale-alimentação em cartão magnético, aceito por restaurantes e supermercados. 
A grande maioria dos cupons de alimentos é destinada a trabalhadores; afinal, o desemprego atinge, “oficialmente”, apenas 6,4 milhões,mas poderá ser muito maior de acordo com as analises do congresso americano, com aumento de pedidos de assistência social.
No se depoimento da operaria  Maria Cruz:-
  • “Às, vezes, nem sei como fecho o mês”, 
Uma dominicana de 58 anos que vive há três décadas em Atlantic City, a cidade que tentou ser a “Las Vegas da Costa Leste”, mas sofre uma profunda decadência com o fechamento de cassinos, inclusive o que pertencia a Donald Trump. 
  • “Ganho US$ 350 por semana como camareira (em um hotel de uma grande cadeia internacional). Gasto com aluguel, luz, água, essas coisas, US$ 1.500 por mês.”
O que lhe permite fechar as contas, além das gorjetas que variam de US$ 50 a US$ 75 por semana, 
  • são os US$ 300 por mês de food stamps ,cerca de ( R$ 1.161,00 ) e a cesta básica que recolhe no Exército da Salvação. 
A filha de 16 anos também começou a estagiar em um hotel da região e passou a ajudar em casa. Ela vive a duas quadras da praia, em um bairro popular e degradado, entre o Tropicana, o maior cassino da região, e os esqueletos do Taj Mahal — que pertenceu a Trump. 
  • “Isto aqui já foi muito rico. Já vimos tudo acabar, mas agora dizem que novos cassinos vão abrir. Seria ótimo”, disse ela, que aparenta menos idade do que tem.
Mesmo que os cassinos voltem com força, Maria Cruz acredita que a vida será mais difícil para seus filhos, Alya e Hector, que foram passar uma temporada com os parentes em Santo Domingo. Segundo ela, só quem tem dinheiro recebe oportunidades. 

  • “Antes, as pessoas vinham para cá, enriqueciam com o trabalho. Hoje, lutam para sobreviver”, disse ela. 
Sua desesperança tem razões econômicas, mas também políticas. 
  • “É por isso que não voto, não gosto dessas coisas. Nada melhora para a gente, esteja quem estiver no governo.”
Os números do desemprego mostram que há 5 milhões de trabalhadores em tempo parcial que gostariam de estar ocupados em tempo integral. As estatísticas, porém, não captam os trabalhadores desalentados, que se sentem alijados do crescimento econômico e, sem qualificação para os dias atuais, simplesmente desistiram de procurar emprego. 
  • É um fenômeno que tende a se repetir em outros locais do mundo, inclusive no Brasil.
Analisando  resíduos da bolha econômica ,vemos um nível de pobreza muito maior agora que no ano 2000. Isso se relaciona com o mercado de trabalho. 
  • Talvez ainda seja consequência da recuperação da grande recessão (a recessão de 2008, que deixou os trabalhadores em posição mais fraca nas negociações)”, 
A afirmação de William Darity, professor de economia da Escola Stanford de Políticas Públicas da Duke University é muito ´preocupante.

Uma pesquisa do Fed, o banco central americano, publicada no fim de maio, aponta que 40% dos trabalhadores americanos não teriam, hoje, US$ 400 disponíveis se tivessem uma emergência. 
  • Mas Trump tenta usar o baixo desemprego a seu favor. Em uma série de Twitter, afirmou que a economia nunca esteve tão bem ( somente para os ricos ) e reivindica para si esses avanços — ignorando os excluídos do mercado de trabalho e esquecendo que parte da melhoria do desempenho da economia é resultado de ações da era Obama, que deu incentivos para tirar os EUA do atoleiro de 2008. 
Donald Trump tenta manter a fidelidade de seus eleitores, embora os problemas no mercado de trabalho afetem justamente a base de seu apoio — homens, em geral brancos do interior, com baixa instrução e na meia-idade.

No estado de Ohio, 8ª economia dos EUA, lar de 11,5 milhões de pessoas, parte do chamado “cinturão da ferrugem” — por causa do declínio das indústrias que fizeram a riqueza da região —, 
  • um em cada dez trabalhadores recebe food stamps. Foi lá, em Cleveland, que Donald Trump fez sua convenção, o que garantiu sua vitória no estado em 2016, pavimentando seu caminho rumo à Casa Branca. 
Também lá 11.560 funcionários do Walmart e 9.962 do McDonald’s — dois ícones americanos — recebem auxílio-alimentação estatal.

Segundo Darity, da Duke University, a situação está tão degradada que o baixo desemprego não tem gerado inflação. Para ele, isso expõe um conceito equivocado — não é obrigatório que bons salários gerem automaticamente alta nos preços —, assim como demonstra que a maior parte dos novos postos gerados desde a crise de 2008 “não é decente”. 
  • “Quarenta por cento dos trabalhadores hoje ganham menos de US$ 13 por hora”, disse ele.
O professor da Duke defende uma bandeira que começa a ganhar mais e mais adeptos entre os senadores democratas: 
  • a instituição de uma lei para garantir que nenhum trabalhador receba menos que o valor que delimita a linha da pobreza.
Nos estados unidos não existe democracia ,existe sim um estado de exceção a classes mais pobres ,uma segregação social a seculos mascarada com uma suposta democracia apenas para mais os mais ricos, obrigando os mais pobres a pagarem caro por suas produções de lucros alegando a criação de mais empregos com salários estagnados.
Talvez agora os americanos proletariados estejam enxergando que será necessário a criação de uma nova ordem politica de esquerda nacionalista progressista.

RESUMO DA PARTE II:

O Estado democrático de direito é um conceito que designa qualquer Estado que se aplica a garantir o respeito das liberdades civis, ou seja, o respeito pelos direitos humanos e pelas garantias fundamentais, através do estabelecimento de uma proteção jurídica.

  • Em um estado de direito, as próprias autoridades políticas estão sujeitas ao respeito das regras de direito. Este trabalho foi orientado pela Professora Rosana Aparecida Valderano de Lima.
Sempre que o Brasil se encontra em tempos de eleições, os candidatos empunham a bandeira da democracia, sobem ao palanque e bradam em seus discursos invocando o Estado Democrático de Direito, as vezes nem eles sabem o que estão dizendo.

A ideia do Estado Democrático de Direito da maneira como hoje é conhecido é em decorrência de um extenso processo da evolução da forma como as sociedades foram se organizando ao longo dos séculos, como bem lembrou a professora Terezinha Seixas em suas aulas magnificamente ministradas no inicio do curso de graduação em Ciências 
Sociais e Jurídicas.

  • Explanava a referida professora que as origens do Estado Democrático de Direito é oriundo dos antigos povos gregos e seus inesquecíveis pensadores, que já no século V a I a. C. dentre eles citava Sócrates, Platão e Aristóteles que criou a teoria do “Estado Ideal”. 
Estes pensadores que refletiam sobre a melhor forma de organização da sociedade para o atendimento do interesse comum.

O que não é este o caso dos Estados Unidos!

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