Governo encerra o ano de 2017 devendo R$ 3,5 trilhões e arrecadou R$ 3,41 TRILHÕES um déficit de R$ 10 bilhões. Desde 2014, país tem mais dificuldades para pegar dinheiro emprestado com indexadores mais favorável devido os trancamentos de pautas no congresso.
A dívida pública do governo federal fechou o ano de 2017 em R$ 3,5 trilhões, segundo dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, órgão do Ministério da Fazenda responsável por seu controle. O valor é 14% maior do que no final de 2016.
Os dados, divulgados no "Relatório Anual da Dívida Pública Federal" no dia 25 de janeiro, mostram que o endividamento do governo aumentou R$ 446,3 bilhões em um ano. Michel Temer para concluir a suspensão das denúncias criminais contra o ele , as emendas parlamentares tiveram em 2017 o maior valor liberado dos últimos quatro anos. Ao todo, foram R$ 10,7 bilhões, um crescimento de 48% em relação ao ano anterior e 68% maior do que o liberado em 2015, Temer tornou a execução como obrigatória para se manter no poder , isto foi ato de formação de quadrilha , reflitam
O valor é a soma dos juros devidos em cima dos títulos públicos e dos novos empréstimos que o governo teve de contrair depois de fechar mais um ano com déficit primário.
COMPOSIÇÃO DO AUMENTO DA DÍVIDA
- Juros: R$ 328,1 bilhões
- Novos empréstimos: R$ 118,2 bilhões
- Divida anterior : R$ 3.053 Trilhões
- Arrecadação : R$ 3.5 Trilhões
- Saldo entre a divida e arrecadação : R$ 44,7 Bilhões
Em valores nominais, sem a correção da inflação, esse foi o segundo maior crescimento da dívida na série histórica, que começa em 2004 depois do pagamento da divida interna e externa por Lula do PT.
Somente em 2015 o salto foi maior: R$ 497 bilhões a mais do que 2014 - graças também à inflação de 10,97% e à taxa de juros da época, de 14,25% ao ano e em 08/2013 começou os trancamentos de pautas por parte do congresso devido a lei anti corrupção aprovada por Dilma Roussef.
Agora fica uma pergunta , de onde Michel Temer tirou o dinheiro para comprar suas bancadas de políticos, de onde saiu todo o financiamento das campanhas contra o governo do PT , para derrubar o governo de Dilma Roussef para e se proteger do impcheament?
Será que alguém pode me responder?
É o mínimo que os Universitários filhinhos de papai da Elite teria que fazer para esclarecer a sociedade e deixarem de fazer politicagem.
Que juros o governo paga Quando o governo emite títulos de dívida, ele pede dinheiro emprestado no mercado. As condições desse empréstimo dependem também do interesse dos investidores.
O investidor exige um retorno de acordo com o risco que identifica no credor e no negócio. Quanto mais organizada a economia e melhor a situação das finanças públicas, melhores são as condições que o governo consegue nessas operações. O governo se preocupa em controlar o tamanho da dívida, mas também o prazo de vencimento e o indexador. Para o devedor, é melhor pagar uma taxa previsível. Para o credor, em cenários de risco, o melhor é se garantir com remuneração variável.
O perfil da dívida Desde 2014, o Brasil enfrenta uma grave crise nas contas públicas, com quatro deficits primários consecutivos. Isso significa que, mesmo sem contar os gastos com juros da dívida, o dinheiro dos impostos não foi suficiente para pagar as despesas públicas. Isso faz com que o governo tenha de pegar mais empréstimos.
O perfil da dívida Desde 2014, o Brasil enfrenta uma grave crise nas contas públicas, com quatro deficits primários consecutivos. Isso significa que, mesmo sem contar os gastos com juros da dívida, o dinheiro dos impostos não foi suficiente para pagar as despesas públicas. Isso faz com que o governo tenha de pegar mais empréstimos.
A crise aumenta não só o tamanho da dívida, mas também piora a qualidade do endividamento. Assim, o Brasil retrocedeu alguns passos nos avanços conquistados nas últimas décadas. A MELHORA Em 2004, um terço da dívida era indexada ao dólar. Isso significa que os investidores não confiavam na moeda brasileira, temiam sua rápida desvalorização. Isso deixava o país exposto a choques externos, já que variações no câmbio impactavam no valor da dívida.
Quase metade era indexada à inflação. Os títulos com rendimento prefixado eram menos de 10% do total. Entre 2004 e 2014, o Brasil teve significativos avanços nesse quesito, conquistando confiança de investidores, que cada vez mais aceitavam emprestar dinheiro a taxas definidas previamente. A PIORA No início de 2014, 77% da dívida federal pagava juros baseados em uma taxa definida previamente ou pela inflação.
Quase quatro anos depois, esse número é de 64%. O gráfico a seguir mostra a evolução das parcelas indexadas pelos diferentes indicadores como porcentagem do total, ao longo dos últimos 14 anos.
Endividamento A relação entre o tamanho da dívida e tudo que o país produz é a maneira mais comum de se medir o grau de endividamento de um governo. O indicador é a dívida/PIB. Há duas maneiras de se medir essa relação: usando a dívida bruta e a dívida líquida, que está presente nos gráficos anteriores. A diferença entre as duas é que a dívida líquida já desconta os créditos que o governo tem. A grosso modo, na dívida líquida já está subtraído o dinheiro que o governo emprestou e tem a receber. Abaixo, o gráfico mostra a evolução do endividamento do setor público brasileiro, não só do governo federal. Os dados do Banco Central levam em conta também Estados, municípios e empresas estatais.
Endividamento A relação entre o tamanho da dívida e tudo que o país produz é a maneira mais comum de se medir o grau de endividamento de um governo. O indicador é a dívida/PIB. Há duas maneiras de se medir essa relação: usando a dívida bruta e a dívida líquida, que está presente nos gráficos anteriores. A diferença entre as duas é que a dívida líquida já desconta os créditos que o governo tem. A grosso modo, na dívida líquida já está subtraído o dinheiro que o governo emprestou e tem a receber. Abaixo, o gráfico mostra a evolução do endividamento do setor público brasileiro, não só do governo federal. Os dados do Banco Central levam em conta também Estados, municípios e empresas estatais.
CRESCIMENTO A PARTIR DE 2014
O Brasil só vai conseguir controlar o crescimento do endividamento com o crescimento da economia e com o retorno dos superávits primários nas contas públicas.
Mas, nas projeções do FMI, as contas públicas só deixarão de ter déficit em 2021.
Mas, nas projeções do FMI, as contas públicas só deixarão de ter déficit em 2021.
Chupa esta MILITANTES DA DIREITA analfabetos políticos!!!!!.
UMA UTOPOIA BEM ORGANIZADA É POSSIVEL REALIZA-LA !
O trabalho da O.M.E - Organização Mundial de Esquerdista, faz parte da Subversão Ideológica de Esquerda a Reversão .
Uma nova Organização e seus membros!
Seja Bem vinda!
O-ME A ORGANIZAÇÃO MUNDIA DE ESQUERDISTA + A O-BOPEN - A ORGANIZAÇÃO DOS BOYNAS PRETAS ESQUERDISTAS NACIONAL = SUBVERSÃO IDEOLÓGICA REVERSA DE ESQUERDA!
Sejam bem vindos!
Seja Bem vinda!
O-ME A ORGANIZAÇÃO MUNDIA DE ESQUERDISTA + A O-BOPEN - A ORGANIZAÇÃO DOS BOYNAS PRETAS ESQUERDISTAS NACIONAL = SUBVERSÃO IDEOLÓGICA REVERSA DE ESQUERDA!
Sejam bem vindos!
Generais
Comandantes
Capitães
Tenentes
Sargentos
Cabos
Soldados
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Capitães
Tenentes
Sargentos
Cabos
Soldados
Guardiões
Guardiãs
Militantes
A guerra fria politica ficará mais intensa.
Militantes
A guerra fria politica ficará mais intensa.
A Subversão Ideológica de Esquerda a Reversão ,uma aplicação necessária , porque a mídia usou a Subversão Ideológica de Direita alienando as pessoas.
Estude sobre a Subversão Ideológica.
Atenciosamente ....
Comandante
O-ME A Organização Mundial de Esquerdista
Estude sobre a Subversão Ideológica.
Atenciosamente ....
Comandante
O-ME A Organização Mundial de Esquerdista
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