sexta-feira, 11 de novembro de 2016

PARA AJUDAR VEM AS ELEIÇÕES AMERICANAS E SUA TRAIÇÕES POLITICAS COMO NO BRASIL!!!!

DEMOCRACIA AMERICANA UM GOLPE ORQUESTRADO USANDO A POPULAÇÃO!!!
Nos Estados Unidos, o voto popular não é relevante quando olhado em termos nacionais, mas é decisivo na dinâmica de cada estado e consequentemente no resultado geral da eleição CONTRA A VONTADE DO POVO!!!!!



- Até agora a eleição americana mostra que os líderes políticos dos Estados Unidos, apesar do acirramento dos ânimos, têm consciência do importante papel do respeito aos resultados eleitorais, como define a Constituição, mesmo que seja este controverso aos olhos dos americanos que escolheram seu candidato mas não ganhou, mesmo sabendo que teve a maioria da população.. 

Se as eleições americanas são decididas pelo número de delegados, qual é a importância do voto do povo?

O voto do povo determina o vencedor de cada um dos 50 estados e, portanto, define de qual partido serão os delegados responsáveis pela decisão final do colégio eleitoral.Resumo o povo é traído duas vezes!

O presidente dos Estados Unidos não é necessariamente o candidato mais votado nas eleições presidenciais. Em 2000, por exemplo, o democrata Al Gore recebeu quase 550 mil votos a mais que George W. Bush e não ganhou as chaves da Casa Branca. O mesmo aconteceu em 1876 e em 1888. Isso se deve ao sistema eleitoral indireto, que concede a decisão final a um colégio eleitoral, composto de delegados, escolhidos nos 50 Estados da federação e no Distrito de Colúmbia, onde fica a capital Washington.

DEMOCRACIA AMERICANA UM GOLPE ORQUESTRADO USANDO A POPULAÇÃO!!!

- Hillary Clinton mostra o espírito de uma liderança de tradição democrática. Mesmo tendo maioria nas urnas, aceitou as regras da disputa eleitoral, reconhecendo a vitória de Donald Trump no colégio eleitoral. Na democracia o que importa é o respeito às regras neoliberais do jogo ou (UM GOLPE ORQUESTRADO? ) .


A princípio, para nós brasileiros, a ideia de escolher o presidente assim pode soar nada democrática – afinal, durante a ditadura militar, também se usava um colégio eleitoral no Brasil. 

ELEIÇÕES INDIRETAS 

Contudo, é bom que fique claro que o sistema americano não é igual ao que coroou nossos generais. Aqui, o colégio era formado pelos próprios parlamentares, dentre os quais alguns “biônicos” (não eleitos), que indicavam o nome do presidente. 

Nos Estados Unidos, o eleitor de fato vota no seu candidato favorito, do mesmo modo que se faz hoje no Brasil e na maior parte do mundo. A diferença vem depois da apuração dos votos. Em vez de se indicar o campeão de votos como o presidente ou credenciar os dois mais votados para um segundo turno. 

INICIO DA TRAIÇÃO

Definem-se os delegados que representarão cada estado e cada candidato no colégio eleitoral, onde, enfim, o mais votado vence. Embora haja muitos partidos nos Estados Unidos, os democratas e republicanos sempre dominaram a cena política.

Como o voto não é obrigatório, a abstinência é grande: em 2000, apenas 54,5% dos maiores de 18 anos votaram. A legislação eleitoral local é soberana, portanto, o sistema de votação pode variar de condado para condado, indo desde a tradicional cédula de papel às urnas eletrônicas com tela sensível.

É um sistema complexo e um tanto controverso, principalmente depois das conturbadas eleições de 2000, que suscitaram debates sobre mudanças. Na ocasião, a ex-primeira-dama e senadora Hillary Clinton pediu, com todas as letras, o fim do colégio eleitoral. 

MIDIA DEFENDENDO A TRAIÇÃO

Em resposta, o jornal The New York Times publicou um editorial defendendo o sistema, sob a alegação de que ele “torna impossível aos políticos ignorar os pequenos estados”. Mas, apesar do debate, nada mudou. “Acho provável que algo ainda mude nos Estados Unidos, mesmo que qualquer proposta precisa do referendo de três quartos dos legislativos estaduais – 

OS SANGUES SUGAS POLÍTICOS 

E os pequenos e médios estados não apóiam mudanças”,

A TRAIÇÃO AOS ELEITORES AMERICANOS

O candidato mais votado em cada estado indica todos os respectivos delegados – Nebraska e Maine são exceções nessa distribuição, pois dividem os delegados proporcionalmente aos votos. O número de representantes por estado é determinado de acordo com sua representação no Congresso: um delegado por cada deputado e um por dois senadores.

A ESCOLHA DO LÍDER

Os 538 delegados formam o colégio eleitoral. O vencedor precisa de 270 votos. Em muitos estados, os delegados são obrigados a votar no candidato que o indicou. Nos outros, já houve casos de “traição”, como em 1948, quando um delegado sulista rebelou-se contra Harry Truman e votou no independente Thurmond. Se nenhum candidato atingir a maioria, a Câmara dos Deputados escolhe um dos três candidatos mais votados

• Desde 1852, apenas democratas ou republicanos foram eleitos presidentes. Após a Segunda Guerra Mundial, os candidatos desses dois partidos receberam 94,8% dos votos populares

A última vez que um candidato independente conseguiu um voto no colégio eleitoral foi em 1972. John Hospers não recebeu nenhum voto popular na Virgínia, mas foi indicado por um delegado de lá

• Em 2000, Al Gore provavelmente teria vencido na Flórida e sido eleito se Ralph Nader, do Partido Verde, não houvesse concorrido e “roubado” alguns dos seus eleitores

• Em 1912, o ex-presidente Theodore Roosevelt lançou-se por um partido dissidente, dividindo as preferências republicanas e, por tabela, elegendo o democrata Woodrow Wilson

• Em 1992, H. Ross Perot foi um fenômeno eleitoral. O bilionário independente recebeu 19% dos votos populares e ajudou a desabonar os planos de reeleição de George Bush.



RESUMO: O Brasil sofre um forte clima de antipolítica. Os brasileiros começaram a repudiar os políticos tradicionais aos quais consideram como “todos corruptos”.

O eleitorado cristão deu a vitória a Trump, o defensor dos valores tradicionais e conservadores da família e da Pátria. E o Brasil possui um tecido religioso massivamente cristão entre católicos e evangélicos.

Trump também recebeu votos dos grupos de eleitores mais pobres, os desempregados, os desesperados, os que têm medo de tudo que pareça de esquerda. Recebeu os votos de grande parte dos latinos, também eles de raízes cristãs.

Recebeu os votos dos que já não acreditam nos partidos e buscam soluções novas na forma de se governar os povos. Nem mesmo seu partido, o Republicano, apostava totalmente nele.

A vitória de Trump, uma mancha negra na maior democracia do Planeta, no país mais rico e poderoso do mundo, deveria fazer soar o alarme em países com uma democracia mais frágil, também eles em busca de um caudilho que venha para salvá-los.

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