Ao proibir a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, Trump mostrou que nossos maiores medos sobre o FASCISMO na sua presidência são reais. As nações estão se juntando à resistência contra este regime imundo amplamente entre todas as comunidades ,estados ,cidades, município e distritos dos países :
Não há grandeza no que TRUMP está fazendo.
O mundo inteiro rejeita seu discurso de medo, ódio e intolerância. Todos rejeitam seu apoio : -
- A tortura,
- O seu clamor à morte de civis
- A forma como o este monstro incita a violência em geral.
- Todos rejeitam os seu menosprezo às mulheres, muçulmanos, mexicanos
- Milhões de outras pessoas que não se parecem com esta aberração politica.
- Não falam como TRUMP e não rezam para o mesmo deus que ELE.
A população mundial decidiram enfrentar medo de TRUMP com compaixão. Frente a sua desesperança, escolheram a confiança. E, em vista de sua ignorância, escolheram a compreensão.
Como cidadãos globais, nós resistirem à sua tentativa de separar-nos uns dos outros.
A disputa eleitoral americana de 2016 certamente entrará para a História como a que introduziu importantes ineditismos — positivos e negativos.
Pelo lado democrata, a confirmação de Hillary Clinton na convenção do partido em julho sacramentou a primeira vez em que uma mulher disputará a Casa Branca.
Não é pouco, sobretudo após duas gestões seguidas do primeiro presidente negro. Se, por um lado, a escolha da democrata representa um passo histórico importante, em termos de representatividade do espaço feminino na sociedade americana, por outro, Hillary, um quadro experiente do partido, também confirma uma opção cuidadosa dos democratas,
- rejeitando a aventura populista de esquerda proposta pelo rival Bernie Sanders.
Por sua vez, boa parte dos republicanos seguiu na direção inversa, deixando-se seduzir pelo canto de :
- sereia antiestablishment
- o estilo histriônico de Donald Trump, que prometeu restabelecer a glória de uma suposta “América grande”.
- Sua retórica, marcada por frases presunçosas e não raras de cunho xenófobo e racista, extrapola
- os limites que costumam balizar o debate político bipartidário, indicando que Trump está além até mesmo do Partido Republicano e sim um partido extremamente fascista
Não é à toa, a confirmação de seu nome como candidato para suceder a Barack Obama na Casa Branca rachou o partido, com importantes figuras : -
- como o senador pelo Texas, Ted Cruz,
- o governador por Ohio, John Kasich — recusando-se a endossá-lo na convenção.
O deputado republicano por Nova York, Richard Hanna, anunciou que votaria em Hillary e conclamou os membros do partido a fazerem o mesmo.
Já o senador John McCain criticou duramente Trump por seus comentários sobre a família do capitão do Exército Humayun Khan, muçulmano de origem paquistanesa morto no Iraque em 2004.
Depois de difamar imigrantes latino-americanos, especialmente mexicanos, a quem acusou de:
- criminosos e estupradores,
Ao contrário, quando ataca minorias: -
- como hispânicos,
- mulheres,
- muçulmanos
- imigrantes,
- homens brancos de meia-idade, sem educação universitária.
É dessa forma que Trump arrasta atrás de si um eleitor ultraconservador e inconformado, caminhando no sentido inverso ao do espírito aberto e plural que tanta prosperidade trouxe aos EUA.
Em seu estilo pretensioso e autoritário, o candidato republicano evoca de forma assombrosa o espectro do fascismo.
E nossos políticos estão entrando na onda!
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