O NOSSO JURÍDICO SÃOS OS GRANDES CULPADOS PELO DESEMPREGO NO BRASIL!!!!!!
Me desculpem a franqueza, mas todos os juízes é uma desgraça nacional. Simboliza a justiça partidária que tanto mal faz ao país.
Os senhores são um antiexemplo. No futuro, quando formos uma sociedade mais avançada, ficará a pergunta: como pudemos tolerar tantos juízes tão parcial?
Até que ponto os senhores de direito se prepararam suficientemente seus egressos para o exercício competente das mais diversas atividades jurídicas?
Antes de tudo, cabe lembrar que a situação dos juízes de direito é bastante diversificada, dependendo da região onde se localizam, da condição de serem as execuções públicas ou privados e, se privados, da de serem particulares, comunitários, confessionais ou filantrópicos, entre outros elementos. Mas há, em que pesem as diferenças, pontos comuns que merecem exame mais acurado das ações dos juízes.
Costuma-se falar em uma crise direito que se traduziria igualmente em uma crise de ação do jurídico. Sem falar, globalmente, na própria crise do modo jurídico de regulação social, trata-se das novas problemáticas e demandas que surgem para a reflexão jurídica neste final de século, assim como também das novas modalidades de solução dos conflitos jurídicos.
Sequer as aparências o senhores respeitam. São abjetas as imagens em que os senhores aparecem ao lado de barões da mídia como João Roberto Marinho e de políticos da direita como João Dória.
O senhores tem ideia do que aconteceria na Inglaterra se um juiz com tanto poder como o senhores confraternizasse com caciques da política e da mídia?
Mas o pior não foram as aparências: foram e são os atos práticos.
O Poder Judiciário brasileiro atravessa uma longa e grave crise. Minado em sua capacidade de regular e solucionar conflitos, este Poder da República dá claros sinais de esgotamento, os quais comprometem o valor das bases democráticas em que se assenta.
Nossa história constitucional reflete, em grande parte, a percepção desta crise, sobretudo com a paradigmática Emenda Constitucional nº 45 de 2004, que introduziu profundas mudanças na estrutura do sistema de justiça.
A ideia central que tem impulsionado as medidas de solução da crise vem do diagnóstico de uma crise de administração. Nela se baseia a convicção de que a excessiva independência judicial é contraproducente.
A culpa é da liberdade de julgar. São produtos dela as súmulas vinculantes e a proibição de declaração de inconstitucionalidade nos órgãos fracionários dos tribunais.
Como os senhores não se envergonham de participarem dos espetáculos circenses em que o objetivo era criminalizar um e apenas um partido, o PT?
A Justiça que aí se apresenta é, por igual, uma não justiça. Máquina de moer gente. Cabe, então, perguntar se reformar o Poder Judiciário é o simples exercício gerencial e asséptico com que se tem enfrentado o problema, ou se, além de uma justiça de administração, pode se esperar algo mais.
Como os senhores não se envergonham em passarem para a Globo conversas criminosamente gravadas entre Lula e Dilma?
Sua produção institucional é produto deste quadro, e o grave problema do uso abusivo da prisão constitui um pequeno índice de problemas bem mais graves que necessitam ser enfrentados.
Caros Juízes : como os senhores conseguem dormir?
Vejamos os fatos destes últimos tempos. Os senhores e sua Lava Jato e outras , foram fulminantes em prender um ex-ministro de Lula e embaraçar o editor de um site que representa um tipo de visão completamente ignorado pelas grandes empresas jornalísticas.
A prisão, neste contexto, é uma forma expedita de administração que oculta problemas e evita a reflexão. Na sua origem, a necessidade dos julgamentos sumários e superficiais que se impõem em nome da produtividade e da gestão eficiente. Não por acaso a pressa, a falta de cuidado, a urbanidade no trato cada vez mais rara, para não dizer, ingenuamente, o desaparecimento do sorriso.
O homem que aí vai sendo forjado é um não homem, recusado em sua individualidade e em sua existência concreta. Este homem não é apenas o condenado. É também o que julga e o que acusa. Todos, sem exceção, perdem a dimensão humana, pois o sistema é, por natureza, dialético.
Colocam Funcionários da PF, em extravagantes uniformes de camuflagem e fortemente armados, se deixaram também fotografar em frente à sede do PT em São Paulo, Gastando o dinheiro publico desnecessariamente.
Os senhores tem noção do ridículo, do patético disso? Parecia que os policiais estavam indo desbaratar uma célula dos Estados Islâmicos.
Mas, ao mesmo tempo, ficamos todos sabendo que vocês fracassaram miseravelmente não uma, mas duas vezes em intimar a mulher de Eduardo Cunha, Claudia Cruz.
Vocês não sabem sequer onde ela fica para entregar a intimação? Ou o empenho frenético em investigar e atacar um lado é contrabalançado pela negligência obscena em tratar casos ligados ao outro políticos neoliberais PMDB e PSDB ?
O senhores tem ideia do desgaste que este tipo de coisa provoca em suas imagens e em milhões de brasileiros?
Um homem pode ser medido pelos admiradores que semeia. Os senhores são hoje venerados pelo mesmo público que idolatra Bolsonaro: são pessoas essencialmente racistas, homóficas, raivosas, altamente conservadoras e brutalmente desinformadas.
Os senhores não combateram , verdadeiramente, a corrupção. Os senhores combateram e combate a esquerda ,o PT. São duas coisas distintas. Muitos brasileiros falam com a tranquilidade e muitos jamais pertenceram ao PT ou teve qualquer vínculo com o partido. Muitos tiveram seus parentes se eleitos a presidente do sindicato dos jornalistas de SP, no começo dos anos 1980, numa disputa épica contra o representante do PT, Rui Falcão. Jamais superaram certas mágoas do PT até porque muitos eram de norte e outros do sul, leste e oeste.
Não fossem os delatores, as roubalheiras de gente como Aécio, Temer e Jucá permaneceriam desconhecidas e intocadas.
Não fossem as autoridades suíças, as contas secretas que finalmente liquidaram a maior vocação corrupta das últimas décadas no Brasil não seriam conhecidas, e Eduardo Cunha continuaria a cometer seus crimes.
Caros Juízes : o senhores há de ter o mesmo destino de um homem que teve um papel igual ao seu na política brasileira, Joaquim Barbosa.
A mídia o usou e espremeu ao máximo, e depois o descartou. Os jornais do Brasil não é nota sequer de rodapé dos jornais e revistas.
RESUMO: , Vimos propor esta reflexão, externa a sua convicção no fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana e no objetivo republicano de construção de uma sociedade livre, justa e solidária, que devem iluminar a difícil travessia por este mar revolto chamado crise do Poder Judiciário.
Sensível a este diagnóstico, o legislador infraconstitucional empreende reformas justificadas na necessidade de racionalização que acabam por diminuir o nível de garantias do cidadão, e como que atribuir ao excesso de liberdades e de franquias a culpa pelas demandas que se multiplicam de modo exponencial nas diversas cortes e pela eternização dos conflitos.
É significativo, neste sentido, o ponto da reforma do CPP que restringe o uso do remédio do habeas corpus.
Sua produção institucional é produto deste quadro, e o grave problema do uso abusivo da prisão constitui um pequeno índice de problemas bem mais graves que necessitam ser enfrentados.
A justiça criminal é particularmente suscetível a este drama. Para ela, convergem aqueles que sofrem, aqueles que causam sofrimento, e aqueles que podem redimir as chagas da sociedade. É um ambiente propício ao desvirtuamento do ideal de Justiça, mercê da funcionalização do Direito com vistas à contenção e à anulação dos indesejados.
O sistema usa de PRISÃO DE GAROTINHO É ILEGAL
ResponderExcluirO juiz da vara federal decretou a prisão preventiva do ex Governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, por suspeita de compra de votos. É o estado policial operando a pleno vapor. O padrão Neoliberal contra a esquerda foi adotado como paradigma em boa parte do país. Prende-se a rodo, sem sentença, sem condenação. A mera suspeita ou a "convicção' de juízes e procuradores se faz suficiente para a decretação de prisões. Dane-se o devido processo legal, afinal de contas vale tudo para combater a corrupção. Essas são as regras do estado de exceção. Você não as encontrará na Constituição da República. Não nutro qualquer simpatia política por Garotinho, mas não posso me calar diante de mais essa arbitrariedade cometida pelo estado policial instalado no país.