Cada coluna de políticos da esquerda possui certo número de apoiadores que se diferenciam por estarem mais próximas do inimigo, na vanguarda, ou mais distantes destes, na retaguarda da formação política.
Os políticos que se localizam na primeira linha começarão o assédio ao inimigo, através de um poderoso ataque à curta distancia com a declaração de apoio e os demais políticos imediatamente posteriores às primeiras ofertas de apoios realizam um ataque menos destrutivos com outros políticos. No final da formação se localizará um político no meio e na lateral direita de cada formação de apoio. As bases políticas serão organizada a médio e curto prazo.
Os petistas querem garantir o mínimo de poder para o partido em postos-chave no Senado, com a acomodação de servidores ligados à sigla em cargos da Mesa Diretora.
Com aval do governo para suceder Renan Calheiros na presidência do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), tem buscado todo o apoio possível para garantir unanimidade em torno de sua candidatura, incluindo até negociações com o PT; senadores petistas procuraram Eunício para saber se ele estaria disposto a adotar, na eleição de fevereiro, o critério da proporcionalidade para a distribuição de postos no comando do Senado; em troca, receberia o apoio de pelo menos parte da bancada do principal partido de oposição ao governo de Michel Temer.
"Em princípio, isso vai fazer com que muitos políticos votem no nome que for sugerido pelo maior partido da Casa, o PMDB".
Ainda de acordo muitas noticias , antes mesmo do início da campanha oficial, Eunício tem sido alvo de fogo amigo dentro do próprio PMDB. A publicação detalha que as informações plantadas vão desde problemas com a saúde do senador –que ele desmente– até candidaturas paralelas de correligionários, como Garibaldi Alves (RN).
Ele pondera, porém, que o tema ainda não foi discutido a fundo com a bancada e que, se algum senador divergir do método, haverá debate.
Mas acreditamos que a tendência será respeitar o critério de proporcionalidade. Essa é a prática mais comum entre os políticos.
O nome de Garibaldi vem como concorrente interno de Eunício surgiu em 29 de agosto, dia do depoimento de Dilma Rousseff na sessão do julgamento final do impeachment.
O líder dos petistas no Senado, Humberto Costa (PT-PE) disse que a atitude da sigla é em defesa da proporcionalidade e que, caso o candidato do PMDB adote o critério, terá o apoio da bancada do PT. "Em princípio, isso vai fazer com que a gente vote no nome que for sugerido pelo maior partido da Casa, o PMDB", disse Costa à Folha.
Ele pondera, porém, que o tema ainda não foi discutido a fundo com a bancada e que, se algum senador divergir do método, haverá debate. "Mas creio que a tendência será respeitar o critério de proporcionalidade. Essa é a nossa prática mais comum". Os petistas querem garantir o mínimo de poder para o partido em postos-chave no Senado, com a acomodação de servidores ligados à sigla em cargos da Mesa Diretora.
Os mais pragmáticos do partido lembram que já abriram mão de muito espaço ao perderem a liderança do governo. Hoje, o PT ainda tem a primeira vice-presidência e a quarta secretaria da Mesa. Os considerados mais ideológicos pelos colegas, como o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), por sua vez, preferem não se aliar a um nome que votou pelo impeachment.
Aliados de Eunício dizem que até mesmo auxiliares de Temer ensaiaram um movimento de "entusiasmo" a Garibaldi que, na visão deles, seria "menos independente" que Eunício. Ainda segundo os interlocutores do líder do PMDB no Senado, os ministros mais próximos ao presidente não têm força política –leia-se votos– para interferir na eleição da Casa.
RESUMO :
Estratégia de esquerda!!!!
Estas guerras políticas , os políticos utilizam estratégias de exercito para compensar suas desvantagens, potencializando assim as forças de que dispõem. As formações políticas mais comuns mostram isso com muita inteligência. Estão mostrando através de suas explicações, os tipos de formações mais comuns que circulam nas cabeças dos generais da velha política, mas antes disso, é preciso abordar as condições que levarão ao aperfeiçoamento de uma gestão política para vencer as batalhas , antes de vencer a guerra ,um trabalho árduo para os políticos de esquerda que poucos vão entender suas aplcações e atitudes par vencer o oponente , os partidos travestidos de esquerda .
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