JUIZES FEDERAIS DIZEM NÃO A PEC 241, ESTA NOTA COM O APOIO DO JUDICIARIO VAI PARAR O BRASIL !!!!!!!!!!!!!

Com a PEC 241 o executivo passara a ser ¨o super poder¨ controlando os demais poderes e o Ministério Publico por meio de recursos financeiros a médio e longo prazo , o judiciário será obrigado a fechar varas judiciais diante da impossibilidade contratação de novos juízes e servidores .

A pretexto de controlar gastos, a medida ira dificultar até mesmo as investigações que já estão em andamento, como a lava jato poderá parar por falta de verbas para enfrentar a corrupção esta sim a raiz para a crise política iniciada em 08/2013 com mais verbas liberadas por Dilma Rouseff e mais poderes .

O presidente Roberto Veloso , da Associação dos juízes Federais enfatizam que a raiz da crise brasileira se deu inicio com a operação Lava a Jato.

A VINGANÇA DOS POLÍTICOS CONTRA OS MAGISTRADOS JUÍZES E PROCURADORES.

Juízes Federais dizem não a PEC 241

Após ocuparem posições nas mídias de televisão desde 2014 a 2016, na gestão GOLPE MEDIATRICO , e serem eleitos caçadores da corrupção , juízes vem suas carreira jurídicas desmoronar com a PEC 241 .

O cargo de juiz na condição de executores das prisões dos réus em vários processos na Justiça, a maior parte por irregularidades na gestão dos políticos e empresários , incluindo denúncias de superfaturamento de obras e desvios de recursos públicos.

Em 2015 e 2016, juízes decretaram varias prisões de vários políticos delatados sem provas , mas como não foram questionados na Justiça. Hoje estão se sentindo prejudicados com a PEC 241e disseram não por que vai prejudicar as investigações da Operações contra a corrupção.

Que país é este????????????????????

O RECONHECIMENTO POSITIVO DOS ATOS DE DILMA ROUSSEF AO INVESTIR MAIS DINHEIRO E PODER A POLICIA FEDERAL E MINISTERIO PUBLICO PARA COMBATER OS VICIOS POLITICOS!!!

Temos que reconhecer que a crise política instaurada no país hoje é fruto de vícios do sistema político brasileiro que precisam ser combatidos com a atuação de todos os atores políticos e da população brasileira. Ressaltamos, também, que muitos políticos já tinha conversado sobre o tema com Dilma e os aumento de poderes ao judiciário, em agosto de 2013 o que iniciou a crise política no País e as pautas bombas de Eduardo Cunha.

Esses Juízes não podem reclamar.Todo o mundo sabia que eles estavam dando ajudando golpe para parar as investigações de corrupção onde eles estão atolados até o pescoço e esses juízes sabiam e apoiaram.Talvez porque também estavam com o rabo preso.

Fizemos muitas postagens sempre enfatizando essa pedra na política,que estavam dando um tiro no pé. Jamais os congressistas iriam deixar o judiciário obter tanto poder!!!! Foram úteis, cumpriram seu papel mas agora querem se coloquem em seu lugar do judiciário.

O QUE ELES QUERIAM ERA MESMO ERA BANIR O PT,SÓ QUE NÃO CONSEGUIRAM E NEM VAI CONSEGUIR,PODE PRENDER,PODE INDICIAR E PERSEGUIRQUE O PT SÓ VAI CRESCER.

É preciso abrir o jogo: não se trata só de Dilma ou do PT, mas da exaustão do atual arranjo político brasileiro. E mais: o que idealizaram na Constituição de 1988, cujo valor é indiscutível, era construir uma democracia plena e um país decente, com acesso generalizado à educação pública, saúde gratuita e previdência social. Mais ainda, acesso à terra para os que nela precisassem trabalhar, bem como assistência social para os que dela necessitassem. A execução desse programa encontra dificuldade crescente porque a estrutura estatal é burocratizada e corporativista. E também porque a sociedade não quer e não pode pagar cada vez mais tributos quando os gastos não param de se expandir.

Era inevitável que nos encontrássemos nesta situação? Não. 

Contudo, para evitar a crise do sistema de partidos e da relação Executivo-Legislativo, teria sido necessários,no mínimo, os contrapesos da “lei de barreira” e da proibição de alianças partidárias nas eleições proporcionais, restrição aos gastos de campanha e regras mais severas para seu financiamento. 

Mas não é só. A condução da política econômica tendo como a corrupção um câncer ( de Todos os Partidos ) que tornou impossível ao governo do PT seguir oferecendo os benefícios sociais propostos, senão pagando o preço da falência do Tesouro. Não nos referimos às bolsas sociais, que foram estendidas pelo governo do PT , foram ampliadas nos últimos 12 anos e consolidadas : elas são grãos de areia quando comparadas com as “bolsas empresário" oferecidas pelos bancos públicos com recursos do Tesouro. Sem mencionar o grau inédito de corrupção, azeite que amaciou as relações entre governos, partidos e empresas e deu no que deu: desmoralização e desesperança. Oxalá que continue a dar cadeia também aos juízes corruptos do STF.

A ILUSÃO DAS INSTITUTIÇÕES E MAL FUNCIONAMENTO.

Diante disso, como manter a ilusão de que as instituições estão funcionando? Algumas corporações do Estado, sim, se robusteceram: partes do Ministério Público e da Polícia Federal, segmentos do Judiciário, as Forças Armadas e partes significativas da burocracia pública, como no Itamaraty, na Receita e em algum ministério, ou no Banco Central. Entretanto, no conjunto, o Estado entrou em paralisia, não só o Executivo, como também a burocracia e o Congresso. Este pelas causas acima aludidas, cuja conseqüência mais visível é a fragmentação dos partidos e a quase impossibilidade de se constituírem maiorias para enfrentar as dificuldades que estão levando ao desmonte do sistema político.

Nada disso aconteceu de repente. Repetimos o que dissemos em outras oportunidades: nas atitudes que a presidente Dilma fez em 2013 para combater a corrupção que na ficaria pedra sobre pedra, acompanhada dos ex-presidentes e outros políticos, sempre dissemos : o sistema político acabou; nossos partidos não podem ou não querem mudar; busquemos os mínimos denominadores comuns para sair do impasse, pois os políticos são todos responsáveis por este estrago na politica e na economia. 

A SITUAÇÃO QUE SE APROXIMA À DA QUARTA REPÚBLICA FRANCESA, CUJO FIM COINCIDIU COM OS DESAJUSTES DAS GUERRAS COLONIAIS, TENTATIVAS DE GOLPE!

Agora é tarde. Estamos em situação que se aproxima à da Quarta República Francesa, cujo fim coincidiu com os desajustes das guerras coloniais, tentativas de golpe e, finalmente, a solução gaullista. Aqui as Forças Armadas, como é certo, não garante a ordem, e muito menos os atores políticos. É hora, portanto, de líderes, de pessoas desassombradas dizerem a verdade: não sairemos da encalacrada sem um esforço coletivo e uma mudança nas regras do jogo. A questão não é só econômica. Sobre as medidas econômicas, à parte os aloprados de sempre, vai-se formando uma convergência, basta ler nos jornais o que dizem os economistas.

Mesmo temas sensíveis, nos quais ousamos tocar quando os presidentes que exerceram a Presidência e que custaram muito caro em matéria de popularidade, voltam à baila: no âmbito trabalhista, como disse o novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho:- 

- Gandra Martins, citando como exemplo o Programa de Proteção ao Emprego, comecemos por aceitar que o acordado entre os sindicatos prevaleça sobre o legislativo, desde que respeitadas as garantias fundamentais asseguradas aos trabalhadores pela CLT. Enfrentemos o déficit previdenciário, definindo uma idade mínima para a aposentadoria que se efetive progressivamente, digamos, em dez anos. Aspiremos, com audácia, a que um novo governo, formado dentro das regras constitucionais, leve o Congresso a aprovar algumas medidas básicas que limitem o endividamento federal, compatibilizem o gasto público com o crescimento do PIB e das receitas e melhorem o sistema tributário, em especial em relação ao ICMS.

RESUMO: Idéias não faltam. Mas é preciso mudar a cultura, o que é lento, e reformar já as instituições. É tempo para que se verifique a viabilidade, como proposto pela Ordem dos Advogados do Brasil e por vários parlamentares, de instituir um regime semiparlamentarista, com uma Presidência forte e equilibradora, mas não gerencial. 

Só nas crises se fazem grandes mudanças. Estamos em uma. Mãos à obra Nação Brasileira .